Com a realização dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, de 5 a 21 do presente mês de agosto, há toda uma terminologia própria e específica – grande parte dela já tratada no Ciberdúvidas [cf. Textos Relacionados, ao lado] – que vale a pena sintetizar, nomeadamente as de uso menos rigoroso nos meios de comunicação social. De A a Z, incluindo algumas normas de redação corrente e outros pormenores informativos:
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ALDEIA − Ou Vila Olímpica, no uso corrente no Brasil. Onde se alojam os participantes dos Jogos Olímpicos.
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ARENA – Palavra com origem no latim arēna, entrou no português pelo castelhano arena*. De emprego corrente também no Brasil, corresponde a um recinto circular multiusos, com finalidades várias. Sendo mais abrangente que o termo estádio, o conceito assemelha-se. No passado, o solo da arena era constituído por areia, onde combatiam gladiadores ou se realizavam espetáculos, enquanto hoje impera a relva – gramado, no Brasil –, o tartã e o chamado piso sintético.
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ATLETA − ...olímpico. São todos os atletas que conseguem acreditação para os Jogos Olímpicos e participam nos treinos e nas competições Olímpicas.
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BADMÍNTON – Modalidade olímpica desde Barcelona 1992, é considerado o desporto de raqueta mais veloz do mundo, jogado com aparente delicadeza de movimentos mas com muita intensidade. Criado na Índia e, a partir daí, levado para Inglaterra por militares no século XIX, deve o nome ao castelo dos duques de Beaufort, em Gloucestershire. Parecido com o ténis – veja-se a diferença aqui –, pratica-se em competições individuais ou de pares, com uma raqueta e uma espécie de pena, chamada volante ou peteca, no Brasil.
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BANDEIRA − ...olímpica. A bandeira olímpica tem um fundo branco, sem limites e no centro, o símbolo olímpico, cinco anéis com as cores, da esquerda para a direita: azul, amarelo, preto, verde e vermelho.
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BEISEBOL – É a forma consagrada há muito no Brasil (Cf. o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras), enquanto em Portugal ainda vai prevalecendo a forma baseball. Trata-se de uma das cinco novas modalidades olímpicas... mas só em 2020, em Tóquio. No Rio 2016, ao todo, estão 42 em competição.
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CERIMÓNIA − Cerimônia, conforme a grafia no Brasil. As de inauguração e de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, aqui e aqui, respetivamente.
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CANOAGEM – Ou caiaque. Modalidade olímpica desde 1936, disputa-se, por regra, em circuitos como este, no Rio de Janeiro, em duas especialidades: a canoagem slalom e a canoagem velocidade, com regras distintas. Chama-se praticante de canoagem a quem faz este desporto (esporte, no Brasil) náutico. A sua história remonta aos tempos da Pré-História.
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CARTA − ...olímpica. Codifica os princípios fundamentais, as regras e os textos de aplicação adotados pelo Comité Olímpico Internacional para a organização e o funcionamento do Movimento Olímpico, definindo as condições para a celebração dos Jogos Olímpicos.
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CICLISMO − Modalidade olímpica desde os primeiros jogos da era moderna, em três categorias: ciclismo BMX (masculinos e femininos), ciclismo de estrada e ciclismo de pista. Cf. À volta do ciclismo...
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CICLO - ...olímpico. Ciclo olímpico é uma expressão utilizada comummente, sem menção expressa na Carta Olímpica. Pretende designar uma unidade de tempo entre os Jogos Olímpicos e é utilizada frequentemente no âmbito do planeamento e regulação desportiva em Portugal.
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COI – Sigla de Comité Olímpico Internacional. Os comités olímpicos de língua oficial portuguesa podem ser consultados aqui.
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COMITÉS OLÍMPICOS NACIONAIS − Os Comités Olímpicos Nacionais são os representantes do Movimento Olímpico Internacional em cada um dos países. A missão dos Comités Olímpicos Nacionais é desenvolver, promover e proteger o Movimento Olímpico nos respetivos países, em conformidade com a Carta Olímpica.
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DARDO – Lançamento do dardo é uma modalidade olímpica que existe desde o tempo da Antiguidade. O objetivo é lançar o dardo o mais longe possível. Tem origem francesa, dart, «lança de arremesso, flecha», ou germânica, darothuz, «o nome dado ao projétil da besta, mais curto e leve do que a flecha usada com o arco».
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ESGRIMA – A esgrima é uma modalidade com espadas e floretes. A palavra vem do italiano scrima, que derivou do antigo germânico skrimjan, «proteger». Em 1900, surge nos Jogos Olímpicos. As mulheres começaram a competir a partir dos Jogos de 1956. Esgrimista é o atleta que pratica este desporto.
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ESTÁDIO – É um complexo desportivo com um campo relvado, ou não, circundado por arquibancadas destinadas ao público e tem como prática desportiva principal o futebol, apesar de admitir outras modalidades, como o atletismo. Na generalidade, é um espaço aberto, se bem que já haja estádios fechados. No passado, o estádio [stadium – origem grega] dizia respeito a uma medida de distância com cerca de 200 m destinada à prática de desportos. No Brasil, ainda há alguns que mantêm essa denominação, entre os locais da presente competição (aqui). É o caso do Maracanã, palco da abertura e encerramento destes seus jogos, de agosto 2016.
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FUNDO – Corrida de fundo é uma prova de atletismo que consiste no percurso de distâncias de 5000 metros à maratona. Fundistas são os/as atletas especialistas nas grandes distâncias. Meio-fundistas são, por seu lado, os especialistas nas provas de 800 a 3000 metros, ou seja, de meio-fundo (obrigatório o uso do hífen). Palavra com origem no latim fundus.
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GINÁSTICA – Vem do grego gymnazein, «treinar», «exercitar-se». Os ginastas, no passado, realizavam estes exercícios nus (gymnos significa «nu». Atividade de desenvolvimento físico, agilidade, flexibilidade e mobilidade do corpo. Em 1896, passou a ser uma modalidade dos Jogos Olímpicos. A partir de 1950, passou a ser praticada com aparelhos, integrando hoje quatro disciplinas autónomas na competição: Ginástica Artística Feminina, Ginástica Artística Masculina, Ginástica de Trampolim e Ginástica Rítmica. Cf. ainda: A palavra espargata + O verbo ginasticar + Hidroginástica.
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HALTEROFILISMO – O halterofilismo é uma modalidade de força que consiste no levantamento de pesos. Desde 1896 que está presente nos Jogos Olímpicos. A Federação Internacional de Halterofilia nasceu em 1905. O termo vem do grego haltēres, «massas de chumbo para fazer exercícios nos ginásios», e também do grego phílos, «amigo». O praticante desta modalidade é o halterofilista.
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HINO − ...olímpico. O hino olímpico foi composto em 1896 pelo músico grego Spirou Samara, com letra do poeta grego Cositis Palamas. O Comité Olímpico Internacional adotou este hino em 1958. Desde então, o hino é interpretado, em todas as cerimónias oficiais, quando a Bandeira Olímpica é hasteada.
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HIPISMO. Palavra formada do grego híppos, «cavalos» + -ismo, é o conjunto de artividades desportivas que se praticam a cavalo. O mesmo, portanto, que equitação. Trata-se do único desporto olímpico com homens e mulheres competindo entre si, em igualdade de condições, individualmente e em equipas. Divide-se em três submodalidades: adestramento, concurso completo de equitação (CCE) e saltos.
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IDIOMAS − As línguas oficiais do Comité Olímpico Internacional são o francês e o Inglês. Em todas as sessões do COI são disponibilizadas interpretações simultâneas para alemão, espanhol, russo e árabe.
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IRÃO – O Irã, conforme a grafia consagrada no Brasil, leva já 16 participações olímpicas, num total de 60 medalhas (15 ouros, 20 pratas e 25 bronzes), sendo 33 delas na luta estilo livre.
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JOGOS OLÍMPICOS – Realizam-se de quatro em quatro anos. Olímpico é uma palavras proparoxítona e, portanto, devem ter acentuação no í. Estes Jogos Olímpicos de 2016 – que contam com 42 modalidades de 33 desportos (esportes, no Brasil) – oficialmente denominam-se Jogos da XXXI Olimpíada, mais comummente Rio 2016. Grafados em letra romana, também podem escrever-se com a abreviação do ordinal ou por extenso: 31.º e trigésimos primeiros jogos, respetivamente. A sigla correspondente, JO, dispensa os pontos. Cf. ainda: Dos Jogos Olímpicos aos Paraolímpicos.
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JUDO – Ou judô, no português do Brasil, com origem no japonês ju, «ágil» + dô, «modo». É modalidade olímpica desde 1964. Judoca é o/a atleta que o pratica.
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JUÍZES – Ou juízas, no feminino. É o que têm algumas modalidades olímpicas – caso da ginástica ou da natação –, com o mesmo papel dos árbitros, no futebol ou no basquetebol, por exemplo (árbitras, no feminino).
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KOSOVO – Faz a sua estreia olímpica enquanto Estado independente nos jogos do Rio de Janeiro. O nome do país ainda não tem forma aportuguesada consagrada, nem, por isso mesmo, o correspondente gentílico: kosovar/kosovares). Mas já podia tê-lo sido feito a rigor, como, a seu tempo, propôs o professor Fernando V. Peixoto da Fonseca: Cossovanos.
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LEMA − ...olímpico. «Citius - Altius - Fortius» expressa as aspirações do Olímpico Movimento. Em português significa «Mais rápido - mais alto - mais forte».
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LUTA GRECO-ROMANA – O termo luta vem do latim lucta. É uma das modalidades mais antigas dos Jogos Olímpicos. Regulada pela Federação Internacional de Lutas Associadas [FILA], no Rio 2016 é um dos dois estilos da luta olímpica. Lutador denomina-se o respetivo praticante, tendo as mulheres passado a participar apenas em 2004, nos jogos de Atenas.
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MAIÚSCULAS – As entidades desportivas, assim como os locais onde decorrem as competições desportivas, escrevem-se em letras maiúsculas: Comité Olímpico Internacional, Centro Aquático de Pentatlo Moderno, Estádio do Maracanã, etc. Da mesma forma, a equipa independente Atletas Olímpicos Refugiados deve ser registada em maiúsculas, pois é equiparada às seleções dos diferentes países participantes.
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MARATONA – A maratona é uma competição que é o símbolo das Olimpíadas. Em 490 a. C., numa planície denominada Maratona, pois lá florescia uma planta apelidada de márathos, gregos e persas pelejaram. Pheidippides correu aproximadamente 40 km fazendo o percurso da planície de Maratona até Atenas, para dar a boa notícia da vitória grega. Desde o começo dos Jogos Olímpicos que se corre a maratona.
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MEDALHEIRO − Com o mesmo sentido de medalhário, na terminologia olímpica designa o quadro das medalhas averbadas por cada país, em todos os jogos até aqui realizados, no seu conjunto e no último deles. Além da premiação por medalhas – ouro, para o 1.º lugar, no pódio prata para o 2.º , e bronze para o 3.º –, diplomas olímpicos passaram a se atribuídos até ao sexto classificado em cada final. Fortes reservas à lógica mercantilista subjacente foram feitas no âmbito do próprio COI, confrontado com a crescente comercialização do Jogos Olímpicos – que, com os tempos modernos, se afastaram do amadorismo puro propugnado por Pierre Cubertin, dando lugar à crescente participação de atletas profissionais.
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MINÚSCULAS – As designações atribuídas a pessoas que participam nas celebrações, competições, ou mesmo as próprias competições dos Jogos Olímpicos representam-se em minúsculas. Por exemplo: portadores da tocha olímpica, medalhistas, organizadores, medalha de ouro, medalha de prata, medalha de bronze, ciclismo, judo, atletismo, natação, triatlo, futebol, vela, etc., etc.
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MOVIMENTO − ...olímpico. Sob a autoridade suprema e liderança do Comité Olímpico Internacional, o Movimento Olímpico abrange organizações, atletas e demais pessoas que concordam agir de acordo com a Carta Olímpica. O objetivo do Movimento Olímpico é contribuir para a construção de um mundo melhor e mais pacífico, educando os jovens através de uma prática desportiva conforme o Olimpismo e seus valores. Os três principais constituintes do Movimento Olímpico são: o Comité Olímpico Internacional, as Federações Desportivas Internacionais e os Comités Olímpicos Nacionais.
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NATAÇÃO – O termo vem do latim natare e significava banhar-se, «nadar, encher de água». Em 1896, a natação começou a fazer parte dos Jogos Olímpicos, e a partir de 1912 foi aberta a participação às mulheres. O praticante desta modalidade é o nadador. Os estilos do nado e respetivas provas estão resumidos aqui.
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OLIMPÍADA – Com acento no segundo i – palavra, portanto, proparoxítona ou esdrúxula – designa o período de quatro anos decorridos entre duas celebrações consecutivas dos Jogos Olímpicos, com início em 1 de janeiro do primeiro ano, terminando a 31 de dezembro do quarto ano. Proveio do grego olympiás, -ados, «a celebração dos jogos olímpicos», por via do latim olimpiãde, «olimpíada; período de quatro anos».* Como se esclarece em anterior resposta, a palavra nasceu na cidade grega Olímpia, onde eles começaram a realizar-se em 776 a. C., em honra de Zeus.
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OLIMPÍADAS – Vocábulo igualmente proparoxítono, usa-se frequentemente como sinónimo de Jogos Olímpicos. Tem no entanto um significado diferente de olimpíada. As Olimpíadas são numeradas consecutivamente desde os primeiros jogos da era moderna, celebrados em Atenas em 1896. Desde 1 de janeiro de 2016 até 31 de dezembro de 2019 o mundo vive a XXXI Olimpíada (Rio 2016).
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OLÍMPICO – Com vários sentidos hoje em dia, tem origem no grego olympikós, «de Olímpia», pelo latim olympicu-, com idêntico significado. «Espírito olímpico»: o mesmo que «desportivismo». De olimpo («lugar delicioso», «céu», «paraíso») + -ismo.*
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OLIMPISMO – O Olimpismo moderno foi concebido por Pierre de Coubertin, por cuja iniciativa se realizou o Congresso Atlético Internacional em Paris em Junho de 1894. Em 23 de Junho de 1894 foi constituído o Comité Olímpico Internacional. A definição completa e os princípios fundamentais aqui.
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PARQUE AQUÁTICO – Parque Aquático Maria Lenk é considerado o mais bem apetrechado no Brasil.
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PAVILHÃO – Na vertente desportiva, é um recinto fechado onde se praticam diferentes modalidades (andebol, basquetebol, voleibol, hóquei em patins, etc.).
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RECINTO – Nas suas diversas designações e especificidades – arena, estádio, parque aquático, velódromo, etc. –, veja-se aqui onde se situam e quais são eles para os JO do Rio de Janeiro – muitos deles construídos de raiz ou requalificados.
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SIGLAS – As dos países participantes nestes jogos do Rio de Janeiro estão descritas aqui.
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SÍMBOLO − ...olímpico. O símbolo olímpico é composto por cinco anéis entrelaçados de dimensões iguais (os anéis olímpicos), utilizando sozinho, em uma ou em cinco cores diferentes. Quando usado na sua versão de cinco cores, essas são, da esquerda para a direita: azul, amarelo, preto, verde e vermelho. Os anéis estão entrelaçados da esquerda para a direita; o azul, preto e vermelho estão situados no topo e os anéis amarelo e verde na parte inferior (ver imagem ao lado). O símbolo olímpico expressa a atividade do Movimento Olímpico e representa a união dos cinco continentes e o encontro dos atletas de todo o mundo nos Jogos Olímpicos.
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TAKEONDO – Forma ortográfica generalizada da palavra coreana 태권도; AFI: [tʰɛk͈wʌndo]). Também grafada tae kwon do, taekwon-do ou TKD, com pronúncia /Tae quon do/, com o significado original de «caminho dos pés e das mãos. Modalidade olímpica desde os Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000.
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TIRO – O tiro é um desporto que exige precisão e velocidade em atirar com uma arma; esta pode ser de fogo ou de ar comprimido. Os praticantes devem usar óculos protetores. Os atletas denominam-se atiradores. Tiro é uma palavra cuja origem é o latim; vem de tirare, «atirar, lançar.»
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TOCHA − ...olímpica. Uma tocha olímpica é uma tocha portátil, ou uma réplica, conforme aprovado pelo Comité Olímpico Internacional, destinada à combustão e transporte da chama olímpica.
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TRÉGUA − ...olímpica. A tradição da trégua olímpica remonta ao século IX a.C.. O COI decidiu reviver este antigo conceito, a fim de proteger os interesses dos atletas e do desporto em geral. Esta "trégua" ou "ekecheiria" foi estabelecida na Grécia antiga no século IX a.C. pela assinatura de um tratado entre três reis. Durante o período de trégua, os atletas, artistas e suas famílias, bem como os peregrinos comuns, poderiam viajar em total segurança para participar ou assistir aos Jogos Olímpicos e voltar depois para os seus respetivos locais de origem.
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UGANDA – 200.º país participante do Rio 2016, estreou-se no Jogos Olímpicos de Melbourne, em 1956. Em 14 edições, os seus representantes conseguiram por sete vezes um lugar no pódio, com dois ouros, três pratas e dois bronzes. O nome do país vem do antigo Buganda, «terra dos homens», o etinónimo do grupo dominante da região. Ugandês, no masculino, e ugandesa, no feminino, é o gentílico correspondente.
- VALORES − ...olímpicos. Os valores olímpicos são: a amizade, o respeito e a excelência.
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VELÓDROMO – Pista artificial para a realização das várias provas de ciclismo. O Velódromo Olímpico do Rio é considerado o empreendimento mais complexo construído de raiz para esse efeito.
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WINDSURF – Prancha à vela na equivalência em português, windsurfe conforme já dicionarizado, e RS:X, na terminologia da vela, integra o programa olímpico. É a especialidade do porta-estandarte da representação portuguesa na cerimónia de abertura dos jogos do Rio de Janeiro, João Rodrigues. Já o surfe – cf. A pronúncia de surfe, surfar e surfista – passa a modalidade olímpica em 2020, em Tóquio.
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XIAJUN – Lu Xiaoujun é um halterofilista chinês, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres de 2012, na categoria até 77 kg, com dois recordes mundiais, um no arranque – 175 kg –, e um no total olímpico (379 kg).
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YEMEN – Iêmen, no Brasil, e Iémen, em Portugal. É a sexta participação olímpica dos iemenitas – sem acento –, com quatro atletas representados no Rio 2016.
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ZEUS – Os Jogos Olímpicos da Grécia Antiga eram um festival atlético e religioso, que se realizava de quatro em quatro anos no santuário de Olímpia, em honra de Zeus. Cf. ainda: A origem do nome próprio Zenaida.
* In Grande Dicionário da Língua Portuguesa, da Porto Editora (2004).
[vide, também, o Glossário de Termos Olímpicos do Comité Olímpico de Portugal e o artigo de Gustavo Pires, Olimpíadas, Jogos Olímpicos & Ciclos Olímpicos, in "A Bola" de 13 de junho de 2016.]