Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Português, modo de usar
As palavras mais frequentes e outros números da língua

As palavras mais frequentes da língua portuguesa e outros números a seu respeito numa infografia elaborada por Ana Serra e Ricardo Garcia para apoio documental do debate "Em português é que nos entendemos", transmitido em 6/06/2018 pela RTP3, no âmbito do programa Fronteiras XXI, resultado de uma parceria entre a RTP (Rádio e Televisão de Portugal) e a Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Obs.: Na secção "Quando a língua transforma um país em fruta", a transcrição do grego πορτοκάλι não está correta: onde se lê /protokáli/ deve ler-se /portokáli/. Incorreta está também a transcrição do exemplo árabe برتقال: em vez de /burtaqalum/, será preferível /burtuqālun/ ou /burtuqāl/. Os números a partir de cinco algarismos também não deviam ser grafados com ponto (10 000, e não "10.000", por exemplo); e o aportuguesamento  jiadista não leva agá.

Que animais se escondem na língua portuguesa?
Os bichos nas expressões idiomáticas

Olhar com atenção para as palavras que, todos os dias, nos saem da boca – foi o que fez o professor universitário e tradutor Marco Neves, em texto publicado no seu blogue Certas Palavras, com data de 7 de abril de 2019*. «Com a pulga atrás da orelha… aqui ficam vinte animais do português»...

 

Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.

O que mudou na acentuação atual (III)
As palavras graves e agudas

Texto da professora Lúcia Vaz Pedro que dá continuação a Acentuação atual –o que não mudou e O que mudou na acentuação (II), à luz das novas regras decorrentes do Acordo Ortográfico de 1990.

Um vocabulário adequado ao português europeu
Critérios do autor à luz do Acordo Ortográfico de 1990

Texto do autor, em anexo ao seu livro Histórias que o avô deixou... Sobre o poder feminil. Outros contos. Ensaios. Crónica *, resumindo os critérios  ortográficos que defende – e segue –, tendo em conta as suas reservas a algumas opções adotadas pelos vocabulários editados em Portugal à luz nas novas regras prescritas no Acordo Ortografico de 1990. Cf. Acordos ortográficos imperfeitos não são sagrados.

* edição CSC.Reticências, 2018

 

 

«A gramática não tem sexo, não é inclusiva nem exclusiva»
Linguista mexicana contesta as teses sobre sexismo linguístico
Por Enrique Mendoza Hernández/Concepción Company Company

A linguagem inclusiva tem concentrado as preocupações de organismos governamentais na maior parte dos países de línguas românicas. Contudo, ouvem-se críticas até de linguistas, como a que a linguista mexicana Concepción Company Company desenvolve numa entrevista à revista Zeta em 25/02/2019.

Como estamos de conhecimentos de português?
Jogos e testes didáticos

Nestes jogos, da página NCultura pode testar os seus conhecimentos de língua portuguesa.

10 erros persistentes
Que mais assombram os professores

A vírgula entre o sujeito e o predicado, a falta de acentos, os problemas ortográficos, as regências verbais ou as palavras inexistentes... Estes são alguns dos erros persistentes que os professores têm de corrigir vezes sem conta nas nossas escolas, como nos dá conta Carla Marques numa listagem de 10 erros frequentes, cuja origem se procura compreender. 

<i>Endogamia</i> ou <i>nepotismo</i>?
Quando estão em causa ligações familiares na política

Os vocábulos endogamia e nepotismo têm sido usados em Portugal para descrever a atual polémica em torno das relações familiares entre membros do  Governo do primeiro-ministro António Costa. Qual será o termo mais adequado?

O que mudou na acentuação, pós-AO de 1990 (II)
Dissílabos que já não têm acento gráfico

Palavras como pera (fruto), pela (de pelar) ou polo (extremidade) já se escreveram com acento gráfico. Depois de um anterior texto sobre o acento tónico e o acento gráfico, a professora Lúcia Vaz Pedro enumera neste apontamento alguns casos de perda de acento em palavras graves dissilábicas, no quadro do Acordo Ortográfico de 1990.

O que é verdade e mito <br>nos provérbios populares sobre o clima

«Em fevereiro chuva, em agosto uva», «Em abril, águas mil», «Tarde vermelha e manhã cinzenta, não esperes chuva nem tormenta», «Verão de São Martinho, lume, castanhas e vinho» «Dezembro frio, calor no estio», «De Espanha, nem bons ventos nem bons casamentos» – são alguns dos muitos provérbios relacionados com o clima. A verdade é que nem a todos  a ciência atesta a validade do que a sabedoria popular consagrou. É que se explica neste artigo publicado no jornal digital Observador, a propósito do Dia da Meteorologia, no dia 24 de março de 2019, da autoria da jornalista Marta Leite Ferreira.