Crónica do historiador e eurodeputado português Rui Tavares, que escreve regularmente no matutino português Público...
Crónica do historiador e eurodeputado português Rui Tavares, que escreve regularmente no matutino português Público...
Na sequência da publicação de um aviso do Ministério do Negócios Estrangeiros (MNE) de Portugal em que se define a data de 13 de Maio de 2009 como a de entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 em Portugal, o tradutor João Roque Dias assina aqui um texto em que levanta dúvidas sobre a validade desse documento e dessa data.
Começando por transcrever uma crónica publicada no quinzenário português Jornal de Letras, Artes e Ideias ("Um cê a mais", de Manuel Halpern), a poetisa angolana Ana Paula Tavares aborda aqui a nova grafia do português na sua rubrica Nossas Vozes. Crónica emitida na RDP África, no dia 13 de Outubro de 2010.
«Um cê a mais
«Se o disparate pagasse imposto, o Acordo [Ortográfico] de 90 chegava para liquidar a dívida pública [portuguesa]», insurge-se o director adjunto do Público, em crónica editada no dia 18 de Outubro de 2010.
1. O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, de 16 de dezembro 1990, previa, na sua redação original, a entrada em vigor em 1 de janeiro de 1994, após ratificação de todos os Estados signatários (art.° 3.°).
Entrevista da jornalista Fabiana Godoi, correspondente do jornal Público em São Paulo, ao académico, gramático e filólogo brasileiro Evanildo Bechara. Aos 82 anos de idade, aquele que é considerado o pai do Acordo Ortográfico no Brasil critica aqui os que afirmam que Portugal sofreu mais mudanças do que o Brasil com a nova reforma do português escrito: «Quem diz isso não leu o Acordo.»
O que houve foi uma reforma, ou um acordo?
Agradeço, antes de mais, a leitura atenta que Francisco Miguel Valada fez do meu texto. Não pude deixar de reparar que, ao comentá-lo, digamos assim, cumpriu escrupulosamente todas as regras do Acordo de 1945 e acertos seguintes, embora me não conste que, não o fazendo, fosse submetido a algum tipo de punição.
Na sua edição de 12/05/2010,1 o Ciberdúvidas da Língua Portuguesa chamava a atenção para um artigo da sua consultora Edite Prada [cf. "Acordo ortográfico: uma visão global"]2.Não fora es...
Intervenção – com base nas notas a seguir transcritas – do então diretor de Informação da Lusa sobre o processo de adoção do Acordo Ortográfico na agência de notícias portuguesa, em Vigo, numa iniciativa conjunta da delegação do Instituto Camões na Galiza e da Porto Editora, a 17 de abril de 2010.
[É com agrado que estou aqui para] falar do Acordo Ortográfico, um assunto que tem para mim, não só como pessoa, mas como profissional, um importância determinante.
Artigo de D´Silvas Filho, comentando as decisões da Conferência Internacional sobre o Futuro da Língua Portuguesa no Sistema Mundial, dia 31 de Março, em Brasília.
«O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa não prevê a elaboração de vocabulário ortográfico comum, mas apenas de um vocabulário comum das terminologias científicas e técnicas, cuja existência, nos termos do Acordo, não está posta como condição prévia à sua aplicação.»
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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