«São, sobretudo, aspetos sociais e culturais os que geram constrangimentos à adoção das formas femininas de alguns nomes de atividades, cargos e profissões», não as estruturais gramaticais – escreve*a linguista Margarita Correia, a propósito da passagem do Dia Interncional da Mulher, em 8 de março de 2021.
*Artigo publicado pelo Diário de Notícias em 8 de março de 2021.