Pelourinho - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa Pelourinho
Registos críticos de maus usos da língua no espaço público.
E essa pontuação?
Como a falta de um simples ponto faz toda a diferença

Como uma defeituosa pontuação pode deturpar o que se pretende dizer.

O lento assassínio da língua portuguesa

«Escrever “à tempos” em vez de , “trás consigo” em vez de traz, “se ele gasta-se” em vez de gastasse, “saber-mos” em vez de sabermos, “haverão ocasiões” em vez de haverá, “houveram situações” em vez de “houve” –  escreve a advogada Patrícia Vasconcelos * – não são meras distrações, nem é resultado do cansaço. É pura ignorância.»

 * in Jornal da Madeira, de  2 de outubro de 2018.

<i>Zigzag</i> – rádio portuguesa ou rádio francesa?

Apontamento de Sara Mourato sobre a forma incorreta "zigzag", que teima em aparecer na escrita mediática, desta vez, como nome de uma nova estação de rádio em Portugal.

Música oficial da seleção de Portugal... em inglês?!
Para o Campeonato do Mundo de Futebol, Rússia 2018

Deve ter sido para fazer toda a diferença com Cristiano Ronaldo, o "capitão" da equipa das quinas, que faz questão, sempre, de falar em português... mesmo quando comemora as suas vitóriasprémios alcançados pelo Real Madrid...

Porquê <i>counsel</i> e <i>corporate services providers</i>?

Se têm tradução em português, porquê counsel e «corporate services providers»?

Mulheres… barbeiras
A resistência ao feminino de profissões antes só de homens

Acaso a cabeleireira é a mulher do cabeleireiro, ou a picheleira é a mulher do picheleiro? E quanto a outros casos, tantos, de profissões ou cargos hoje já não só exercidos por homens, como agrimensor/agrimensora, condutor/condutora, bombeiro/bombeira, primeiro-ministro/primeira-ministra, pedreiro/pedreira, e por aí adiante? Tem algum sentido, então, o registo de barbeiro como «a mulher do barbeiro»?

O elegante <i>vintage</i>

De como o estrangeirismo vintage atropelou o vernáculo antigo ou clássico.

Uma Loja Verde só para anglófonos?

Loja Verde Official Store, na baixa lisboeta... só falta mesmo mudarem o nome do clube, português, para inglês...

Hollywood em Lisboa

Na maioria dos filmes em cartaz em Lisboa, verifica-se que, nos títulos, o português perde terreno para o inglês, numa tendência que já leva anos e que tem vindo a piorar.

«<i>Tá-se </i> bem» – ou um verbo em vias de extinção

A propósito de um episódio  em que não era tasse, mas tá-se, que também não era tá-se mas está-se. E, ainda, um outro de um tive que devia ser um estive, mais o recorrente tropeção na precaridade.