Na área do ensino de língua portuguesa, é muito discutido o conceito da área de Português como Língua de Herança (POLH), isto é, como língua usada por filhos ou netos de emigrantes e que a adquiriram em simultâneo da língua do país de acolhimento. A obra O POLH na Europa – Português como Língua de Herança (volume I e volume II) reúne um conjunto de estudos que contribuem para este debate.
Uma obra sobre aspetos da história de Portugal que refletem o impacto de situações e movimentos à escala mundial, num percurso histórico que também tem dimensão linguística. Trata-se de um livro organizado por Carlos Fiolhais, José Eduardo Franco e José Pedro Paiva, que coordenaram uma equipa de 87 autores.
João Ribeiro publicou em 1908 a obra Frases Feitas, que reunia mais de 800 expressões português, que o autor estudou. Em 2009, a Academia Brasileira de Letras reeditou a obra.
Um manual do classicista português Frederico Lourenço que surge em articulação com outro deste mesmo autor, publicado em 2019 – Nova Gramática do Latim. Sob a chancela da Quetzal Editora.
Um livro de homenagem ao gramático brasileiro Evanildo Bechara (Recife, 1928), constituído por 17 estudos e quatro textos de intenção e teor mais pessoais. Trata-se de um documento eletrónico organizado por Denise Salim Santos, Flávio de Aguiar Barbosa e Sheila Hue, com a chancela da Editora Nau, do Rio de Janeiro.
Elogio da Palavra é mais recente livro o médico e cientista italiano Lamberto Maffei. Com a chancela das Edições 70, é o seu terceiro ensaio publicado em Portugal com a palavra elogio no título.
«Neste livro encontrará muitas opiniões discordantes sobre muitos autores portugueses; muitas escolhas, muitas ideias, e muitos tons diferentes. Não é um dicionário ou um guia neutro para a história da literatura portuguesa: é um livro de crítica literária para nos fazer pensar sobre a literatura portuguesa.»
Coordenação: António M. Feijó, João R. Figueiredo e Miguel Tamen
Cem Papas na Língua, escrito pela professora Lurdes Breda e ilustrado por Tânia Clímaco, com prefácio do escritor Afonso Reis Cabral, foi editado pela Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa, com o apoio do Instituto Camões em Moçambique, no âmbito do Dia Mundial da Língua Portuguesa (dia 5 de maio 2020).
Uma obra densa, que, passando em revista a produção literária portuguesa que vai até ao século XIX, se centra detidamente no século XX para abordar a dualidade que o Modernismo introduziu na dinâmica da expressão literária e depois evoluir no sentido da afirmação literária polifacética que o fim do poder colonial de Portugal motivou.
Um livro que, conforme se diz a sinopse da contracapa, foi escrito Vítor Aguiar e Silva contra o «pessimismo cultural» que decorre da crise que «a literatura, a teoria e a crítica literárias têm sofrido, desde o último quartel do século XX».
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações