Continua também a ler-se e a ouvir-se nos “media” portugueses frases com o verbo erradamente no plural quando o sujeito é o pronome relativo quem: «Os utentes não vêem reflectidos os aumentos do preço dos cuidados de saúde nas taxas moderadoras, mas há quem acredite que são eles quem vão acabar por suportar estas subidas».