A anástrofe faz parte do programa de Língua Portuguesa do 9.º ano? É uma figura de estilo fundamental para estudar e compreender Os Lusíadas nesse ano de escolaridade?
Sou professora de Espanhol e estudo Tradutorado de Português (variedade português do Brasil). Participo do Clube de Escrita Criativa do Camões, lá em Portugal, e sinto uma grande falta de informação, apesar dos bons sites como este (obrigada). E a gramática de Celso Cunha para o português europeu não está à venda por aqui.
A questão — neste caso — que mais me preocupa é sobre -ta.
Disseram-me — e é fácil adivinhar com um exemplo — que se trata de dois pronomes juntos: "enviá-tas" (enviar + te + as). Não me lembro se o acento é como no Brasil.
Já o lho, suponho que é lhe + o. Mas sei que tem muitas possibilidades.
O caso é que não encontro (on-line) nenhuma das regras de formação de estas e outras contrações que não existem no Brasil e gostaria de aprender.
Poderiam me enviar um resumo e dizer-me se pertencem ao português culto?
Gostaria de perceber em qual das frases abaixo transcritas o uso das vírgulas está mais correcto e que me explicassem a natureza do erro.
«Imagina que, após as cenas 7 e 8, Magriço é confrontado com mais uma etapa do seus percurso.»
ou
«Imagina que após as cenas 7 e 8, Magriço é confrontado com mais uma etapa do seus precurso.»
Agradeço a atenção.
Qual a forma mais correcta: «Mais de uma vez por mês», ou «Mais que uma vez por mês»?
Creio que a segunda frase é preferível, no entanto, gostaria dos vossos comentários.
Obrigada.
Fui criticada no trabalho porque pedi uma informação por e-mail e empreguei a frase «Solicito saber se você pode me ajudar».
A crítica foi por conta do «solicito saber». Segundo meu chefe, a frase não se usa.
Embora acredite estar certa, quero tirar essa dúvida para mostrar a ele.
Grata.
De acordo com o que li, e desde já muito obrigado por todas as dúvidas esclarecidas, apenas uma das frases está correcta: «Não precisava de o ter matado»/«Não precisava do ter matado», ou «Não precisava de o matar»/«Não precisava do matar». Se vos fosse possível indicar-me qual a forma correcta em ambos os casos e fornecerem-me uma breve justificação, ficaria muito grato. Obrigado por tudo e desculpem, mas confesso que as contracções das preposições com pronomes demonstrativos me deixam ligeiramente... baralhado.
É obrigatório o uso do artigo antes das expressões "citada" e "referida"? É incorreto iniciar uma frase da seguinte maneira: «Referida reunião»/«Citada decisão»?
Obrigada.
Diz-se «exorbita de qualquer coisa», ou «exorbita qualquer coisa»?
É correcto dizer: «Os jovens somos...»?
Não é necessário explicitarmos: «Nós, os jovens, somos...»?
No vosso site, encontrei uma resposta que afirma que ambas as hipóteses são aceitáveis.
Obrigado.
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