Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Gramática
Fernando Pestana Estudante Rio de Janeiro, Brasil 17K

Celso Cunha diz na gramática dele que ocorre derivação imprópria (conversão) quando, entre outras coisas, um substantivo pelo contexto se torna adjetivo; ex.: em «Comprei calças rosa para ele», rosa é adjetivo. No entanto, inúmeros sites de língua portuguesa colocam exemplo semelhante como rosa sendo substantivo, apesar de ter valor adjetivo. O que eu quero saber é simples: rosa é substantivo ou adjetivo e por quê?

Grato.

Tânia Silva Estudante Vila Real, Portugal 3K

Por que razão não há reflexividade nas línguas naturais?

Ana Pimentel Estudante Coimbra, Portugal 9K

Na frase «... a TLEBS apresenta definições em intensão...», qual o sentido de intensão?

Obrigada.

Maria Rosa Estudante Barreiro, Portugal 10K

À luz da nova terminologia, ainda existem «estrangeirismos»?

Coloco esta questão porque nalgumas gramáticas surge desta forma:

— as palavras que te parecem importadas de outra língua, não sofrendo alterações, são estrangeirismos;

— as palavras que sofreram, na língua portuguesa, um processo de adaptação a nível da grafia ou da pronúncia são empréstimos.

Manuel Domingues Comerciante Porto, Portugal 28K

Gostaria de saber qual o significado da expressão «desde que» nas seguintes frases:

«Desde que ela queira.»

«Ela já sabe que pode teclar com quem quiser desde que não me traia.»

Fernando Pestana Estudante Rio de Janeiro, Brasil 15K

Vi na gramática de Celso Cunha e Lindley Cintra que o pronome relativo quanto só se refere aos indefinidos todo (a/s) e tudo. Mas e quanto ao tanto (a/s), por exemplo: «Tantos quantos estiveram aqui hoje passarão na prova»? Afinal, o relativo quanto pode se referir a que termo anterior? Grato.

Micaela Malho Assistente administrativa Coimbra, Portugal 12K

«O envolvimento dos docentes, bem como a dedicação da direcção da escola, tem [ou têm?] contribuído.»

 

Verónica Tavares Escriturária Castelo Branco, Portugal 9K

Gostaria de saber se existe algum tipo de concordância entre os tempos do conjuntivo e os do indicativo.

Se começarmos esta frase («O céu escurecera rapidamente.») por «Oxalá que...», qual é o tempo verbal do conjuntivo que devemos utilizar?

Célia Machado Professora V. N. Gaia, Portugal 17K

A locução se bem que é seguida ou não de conjuntivo? Escrevi recentemente num texto: «O comportamento da turma é satisfatório, se bem que alguns alunos continuem a perturbar as aulas.» Uma colega teve dúvidas quanto ao uso do conjuntivo neste contexto e sugeriu o presente do indicativo «(...) se bem que alguns alunos continuam a perturbar as aulas», que, em sua opinião, seria o mais correcto. Tem razão?

Lia Mendonça Estudante Lisboa, Portugal 14K

Gostaria de saber quais são as diferenças mais notórias entre a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, e a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Mateus, Inês Brito, Inês Duarte e Isabel Faria.

Obrigada.