Gostaria de perguntar se podemos utilizar a preposição de com o verbo alugar, como nas frases: «a senhora da qual aluguei um apartamento está no estrangeiro» ou «aluguei um apartamento da amiga da minha mãe». Trata-se de uma situação em que eu sou inquilino e estou a alugar um apartamento de alguém.
Obrigada!
Na frase «[D. Sebastião] Arrastou para a aventura toda a nobreza portuguesa», o verbo arrastar pode ser considerado transitivo direto e indireto, sendo o segmento «para a aventura» um complemento oblíquo?
Agradeço um esclarecimento.
Quando não há verbo depois, usa-se, de acordo com a norma padrão portuguesa, o pronome ele ou si, neste caso: «o predomínio exercido sobre ele», ou «sobre si»?
Muito obrigado!
A frase «o filme é divertido de assistir» é ambígua?
Visto que o verbo preocupar(-se) rege a preposição com antes de substantivos, a seguinte frase tem de obrigatoriamente ser «Doroteia, na verdade, está preocupada com se Dante não está sentindo sua falta», ou, neste caso, podemos dizer simplesmente «Doroteia, na verdade, está preocupada se Dante não está sentindo sua falta»?
E por qual motivo?
O correto é escrever que algo é «tributário a» ou «tributário de»?
Vi duas frases usando os dois modos:
«Voltando à Europa, de cuja estrutura o sistema brasileiro é tributário[...]»
e «esse conceito é tributário às ideias de Hegel»
Está correto escrever «arreigado a»?
Agradecido
Qual das frases se encontra correta: «O Joaquim está lá na Alemanha» ou «O Joaquim está lá para a Alemanha»?
Já ouvi bastantes vezes a preposição para juntamente com o advérbio de lugar lá, mas nunca tive a certeza de estar certa gramaticalmente.
O Dicionário Online de Português mostra que o verbo convir, em todas as suas acepções, é transitivo indireto, e, como exemplo na acepção de «demonstrar concordância ou entrar num acordo», cita a frase: «Convenho que estejas certo.»
Minha dúvida é: visto que ele é transitivo indireto, a frase correta não deveria ser obrigatoriamente «convenho EM que estejas certo»?
Obrigado!
A expressão «compor como» existe? E, se existir, significa «constituir» ou «corresponder a»?
Estas dúvidas surgiram-me ao falar com colegas da Região Autónoma da Madeira que usam constantemente esta expressão. Não sei se será algo regional.
Para contextualizar, uma das frases que os meus colegas escreveram foi:
«Tendo em conta o principal objetivo deste estudo, que é determinar qual dos índices se compõe como o melhor preditor da morte do recém-nascido, analisou-se a sensibilidade das várias escalas de gravidade neonatal.»
Muito obrigado.
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