Classificação da estrutura «como sendo»
Na frase «A professora Luísa está a falar do guião pedagógico como sendo algo de que precisam agora», como devo classificar «como sendo»?
Análise sintática de frases («Blusa Cavalera cinza...»)
Preciso saber a análise sintática das duas descrições a seguir e, além disso, tenho algumas questões em particular sobre cada uma: 1. «Blusa Cavalera cinza, confeccionada em malha que proporciona conforto, seguindo as tendências deste inverno.» a) Nesse caso, porque é necessária a vírgula antes de «confeccionada»? b) A palavra «seguindo» representa uma oração reduzida de gerúndio? c) E «malha que proporciona conforto» caracteriza uma oração subordinada adjetiva restritiva? 2. «Blusa Cavalera cinza é indicada para compor visuais despojados, podendo ser usada com jeans skinny e sliper.» Preciso do artigo no começo da oração, mas porquê?
«Pensei que fosse/era»: o modo das completivas selecionadas por verbos epistémicos
Gostaria de saber qual é a estrutura correta (ou, se as duas são corretas, quando é usada uma ou a outra):
«Pensei que fosse.»
«Pensei que era.»
Por exemplo, na seguinte frase:
«Pensei que o filme era mais comprido.»
«Pensei que o filme fosse mais comprido.»
A gramática normativa condena alguma das duas estruturas?
O predicativo do sujeito na frase «Amigos é o que não lhe falta»
«Amigos é o que não lhe falta.»
Nessa frase, o predicativo do sujeito é o pronome demonstrativo o? «Que não lhe falta» é oração subordinada adjetiva?
Pior, comparativo de mau
Na expressão «Tanto pior para ele», pior é o comparativo do adjetivo mau, ou do advérbio mal?
Acerca da colocação do pronome
Gostaria que me tirassem a seguinte dúvida: qual a colocação correta do pronome em períodos em que partícula atrativa de próclise precede uma oração subordinada ou um aposto? Ignora-se a partícula atrativa, utilizando-se a ênclise, em virtude da vírgula? Ou se ignora o aposto?Por exemplo: «O entendimento do tribunal posteriormente, quando teve sua composição alterada, modificou-se», ou «O entendimento do tribunal posteriormente, quando teve sua composição alterada, se modificou»?
Oração infinitiva como sujeito
A propósito da consulta feita por Alexander Meurer em 27/10/2011, pergunto:
Na frase objeto da consulta («Trabalhar no Tribunal de Justiça é um grande sonho meu»), por que se afirma que «um grande sonho meu» é o sujeito? E se a frase fosse esta: «Trabalhar no Tribunal de Justiça é bom»? O sujeito nesse caso já é «trabalhar no Tribunal de Justiça», apesar de se tratar de estrutura gramatical idêntica à da frase anterior.
Penso que a dúvida apresentada pelo nobre Alexander seja justamente essa.
Gostaria de uma nova abordagem da questão pela competente consultora Eunice Marta, a quem desde já agradeço.
A regência de requisitar e solicitar
Qual a regência do verbos requisitar e solicitar? Deve-se dizer «requisitar a V. S.ª que...», ou «requisitar de V. S.ª que...»?
Da mesma forma, quanto ao verbo solicitar, deve-se dizer «solicitar a V. S.ª que...», ou «solicitar de V. S.ª que...»?
Sobre o uso da vírgula, mais uma vez
Gostaria de saber se nestas frases é obrigatório ou não o uso da vírgula:
1. «O meu pai chama-se Manuel e a minha mãe, Aldina.»
2. «O meu melhor amigo é o meu irmão, Francisco.»
Próclise ou ênclise do pronome
Serve este título do Público como exemplo para a minha questão. É frequente ver esta situação, que eu penso que esteja errada. Podem confirmar-me, por favor?
«Jardim faz ataque cerrado a Passos Coelho que acusa de ter plano para afastá-lo do poder.»
Não deveria ser: «... que acusa de ter plano para o afastar do poder»?
