Alguém me sabe dizer qual a origem da palavra conserva?
Quando digo conserva, refiro-me a conserva de alimentos..
Se me puderem ajudar, agradeço imenso.
Gostaria de saber exactamente o significado da expressão brasileira «canteiro de obras», uma vez que num dos dicionários online que consultei significa construção para guarda de material e noutro o espaço envolvente de uma obra.
Muito obrigado.
Gostaria de saber qual é a forma correcta. Na frase «Aferição a Português foi muito exigente», deve dizer-se «aferição a» ou «aferição em»? Sendo que se diz normalmente «Prova de aferição de Português».
Já agora, há algum livro ou link que aborde este género de questões?
Obrigada.
No português de Lisboa, no caso das palavras em singular que acabam em -el (p. ex., papel, fiel, mel), como se devem pronunciar correctamente seus plurais? Como "-éis", ou como "-âis"?
Muito obrigado pela ajuda.
É mais adequado dizer-se lembrete, ou recordatória?
Que relação semântica existe entre as palavras electrodoméstico e frigorífico?
Uma pergunta (colocada por um aluno do 5.º ano):
Já que a personificação corresponde, grosso modo, à atribuição de qualidades humanas (de persona) a seres não humanos, como se designa o processo inverso, quando eu dou qualidades dos animais às personagens (como, no exemplo: «O Luís voava sobre a cidade...»)?
Grato.
Qual é o plural do substantivo matacão? Embora o Dicionário Houaiss só traga "matacães", essa forma praticamente não aparece nos trabalhos científicos sobre geologia. Os profissionais da área só escrevem praticamente "matacões".
Pé-de-moleque é uma palavra derivada, ou primitiva?
Estou escrevendo um glossário de retórica e poética e admiro particularmente certas figuras, como a litotes, o oximoro, o quiasmo e a antimetábole. Cada página é um verbete exemplificado com a poesia galega, portuguesa ou brasileira.
Compreendo a litotes como a sugestão meio eufemística, irônica de uma ideia; ou em dizer pouco para sugerir muito; atenuantemente. Portanto, um conceito um tanto mais elástico, tirado da etimologia da palavra, contrariando a maioria das definições que encontro, costumeiras em enfatizar apenas a negação do oposto. Como um dos exemplos, dentro da minha formulação, escolhi os seguintes versos de Guerra Junqueiro (A Morte de D. João, Introdução):
E o povo... o povo é rei! E rei como Jesus,
Para beber o fel, para morrer na cruz.
Disse-o pouco, mas sugeriu muito o tipo, e de forma irônica, da única "realeza" que cabe ao povo. Se a Sra. Eunice Marta me der o prazer de comentar minha proposição, tomarei por fé seus ensinamentos, ainda que contrários ao que imagino.
Agradeço antecipadamente.
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