Diz-se e escreve-se «ter a certeza de que», ou «ter a certeza que»?
E, da mesma forma, «ter a noção de que», ou «ter a noção que»?
«Naquela época, a morte de um pescador por sezão cheirava à ironia na vila.»
Por que o acento grave ocorre nessa oração?
A minha dúvida é como se diz corretamente a expressão: «certeza que» ou «certeza de que».
Ex.: «Tenho a certeza que vamos...», ou «Tenho a certeza de que vamos...»?
Será que está dependente do verbo que vem a seguir?
Gostaria, antes de mais, de felicitá-los pelo excelente trabalho desenvolvido neste sítio. Tenho-me valido muitas vezes dos vossos esclarecimentos a outros consulentes e leio sempre com muito interesse os artigos aqui publicados.
Escrevo para pedir que me expliquem, por favor, que significado possui a preposição a na expressão «às vezes». Procurando a resposta em esclarecimentos anteriores prestados nesta mesma página, li algures que, por vezes, as preposições perdem o seu conteúdo nocional. Será este o caso?
É facultativo o emprego do sinal de crase em expressões no plural, tais como «indiferente às suas carências», «tento às suas conversas», etc.?
Diz-se: «Ao meu regresso conversaremos», «De regresso conversaremos», ou ainda «No meu regresso...»?
A regência de resposta pode ser: «resposta para tal pergunta», ou tem de ser necessariamente «resposta a tal pergunta»?
Tenho me deparado com algumas diferenças entre gramática portuguesa e brasileira.
Mas a minha pergunta de hoje é muito directa: diz-se «vivo na África», ou «vivo em África»; «a situação da população na África» ou «a situação da população em África»?
Existe a expressão «haverá oportunidade para reflectir», ou não será mais correcto «haverá oportunidade de reflectir»?
Gostaria que me esclarecessem minha dúvida a respeito da regência do seguinte verbo:
Diz-se: «rezar nas intenções», ou «pelas intenções»?
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