Qual é a origem da conjunção subordinativa comparativa feito? Exemplo: «Ele age feito louco.»
Abraços!
As orações introduzidas pelos advérbios conectivos, como porém e contudo, são classificadas como coordenadas adversativas?
Como se classifica quando nas frases apresentadas?
«Estavam agora terrivelmente enervados e não sabiam o que haviam de fazer, quando o ministro americano se lembrou de repente de que dera autorização...» e «Mal tinha, porém, andado umas milhas, quando ouviu alguém a galopar ao seu encalço».
Gostaria igualmente que me explicassem o significado de «mal tinha».
Muito obrigado!
Usando a conjunção pois será correcto aplicar uma próclise de seguida?
Ex.: «(...) pois me comprometi a fazê-lo.»
Grato pela atenção.
Gostaria de saber se é gramaticalmente correcto dizer, por exemplo, «Não é por as gerações...»?
Ou dever-se-á apenas dizer: «Não é pelo facto das gerações...»?
A utilização do por é correcta?
Obrigada.
Em frases iniciadas pela conjunção porque é aceitável usar a ênclise, ou é totalmente errado?
Ex.: «Porque os contos de fadas tornam-se realidade, convidamos...»
Obrigada pelo esclarecimento!
Gostaria de ter uma dúvida esclarecida referente à locução conjuncional «ao passo que». Antes de perguntar, estava pesquisando e vi que já há uma pergunta e respectiva resposta, é a 25 867, «Ao passo que»: locução conjuncional coordenativa adversativa.
Pesquisando na gramática do Celso Cunha, ele classifica essa locução como proporcional, e não como adversativa. Nesse caso, então, os dois casos estariam certos, sendo, portanto, uma polissemia conjuncional?
Obrigada.
Considerem a seguinte frase:
«Trata-se da dúvida se seria ou não bom fazer isso.»
Seria uma conjunção integrante a segunda partícula se dessa frase?
Obrigado.
Agradecia que me fosse explicado o valor e, ou, a função de pois, habitualmente classificada como conjunção coordenativa explicativa (ou conclusiva) no excerto que a seguir transcrevo. É um «bordão» ou uma «deslocação para efeitos de ênfase»?
«25 de Abril (Sábado). Ontem fui arrancar um dente. [...] Depois foi a tarde inteira a pôr gelo na cara [...]
Mas hoje é dia de festa cívica e é indecente queixar-me. Pois. A revolução já é maior. Faz hoje 18 anos. [...]»
Vergílio Ferreira, Conta-corrente — Nova série IV, Lisboa, Livraria Bertrand, 1994.
Qual a classe ou subclasse de e, na frase «O cão e o gato dão-se bem»?
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