«Internacionalizar [o ensino superior português] tem que ser, também, prover o português, língua que se quer internacional, dos recursos (i.e. textos científicos) que lhe permitam ser efetivo veículo de ciência e conhecimento para os seus mais de 250 milhões de falantes» – defende a linguista portuguesa Margarita Correia em crónica publicada em 28 de julho de 2020 no Diário de Notícias.