«A dupla “Como está? Passou bem?” oferece duas oportunidades de confissão pessoal e humana. Há despachar e despachar, há enganar e deixar na dúvida.»
Crónica do escritor Miguel Esteves Cardoso sobre as subtilezas das fórmulas de saudação em Portugal e incluída na edição de 14 de agosto do jornal Público.