O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
A paixão, o amor, o namoro <br> e tantas outras relações e ralações
O léxico amoroso juvenil

O vocabulário usado pelos jovens para descrever várias fases da relação amorosa ou atitudes desencadeadas por ela evidencia o predomínio das expressões inglesas e o aparecimento de neologismos. Palavras novas para descrever os «mesmos hábitos humanos», como conclui a linguista e professora universitária Sónia Valente Rodrigues

Precisa mesmo dessa palavra?
Sobre o uso e abuso de estrangeirismos

« [D]esengane-se quem pensa que os usamos apenas por necessidade linguística. A verdade é que os usamos, quase sempre, por moda, vaidade ou estatuto social», afirma Sandra Duarte Tavares num artigo de opinião disponível na revista Visão de dia 4 de outubro de 2021 acerca do uso excessivo de estrangeirismos. 

Trabalhar em estrangeiro em Portugal
Os anglicismos desnecessários à volta da Web Summit 2021

«Sabemos quão rica é a língua portuguesa, mas nem por isso deixamos de usar palavras em inglês para descrever termos básicos do nosso dia a dia», escreve a autora desta reflexão sobre o uso excessivo de anglicismos na língua portuguesa em eventos como a Web Summiit 2021 

<i>Pandora Papers</i>
Em itálico e com maiúsculas iniciais

A expressão Pandora Paperst em aparecido ultimamente na imprensa escrita com muita regularidade, relacionada com contas de figuras públicas nos chamados «paraísos fiscais». Uma expressão  que segue determinados requisitos na forma como se escreve, como lembra a professora Lúcia Vaz Pedro.

Menos <i>e-books</i> e mais «livros eletrónicos»
Nos jornais portugueses e nas feiras do livro

«Somos mais de 250 milhões de falantes da língua portuguesa, mas, ainda assim, temos necessidade de utilizar palavras de outras línguas para nomear livros! Sim! Livros! Sejam eles eletrónicos ou o que forem!» É o apelo da professora Lúcia Vaz Pedro num apontamento a propósito do anglicismo e-book, que é recorrente em Portugal, tanto nos media como até em acontecimentos como a Feira do Livro de Lisboa.

 

Vai uma baixadinha?
Sobre as traduções do inglês download

«É fascinante tentar medir a atracção que a palavra download exerce sobre as outras línguas» – declara o escritor Miguel Esteves Cardoso acerca do anglicismo download e do pouco sucesso que as formas vernáculas equivalentes têm tido entre  falantes do português. Crónica incluída no jornal Público em 23/07/2021.

Um passeio pelo crinjódromo
Um exercício de neologia com alguns anglicismos

«O cringe é um reflexo debilitante de embaraço que corresponde ao nosso «não sabia onde havia de me meter» ou «fiquei para morrer, do tamanhinho de um alfinete», caso este último existisse.» Miguel Esteves Cardoso explora com ironia a possibilidade de entrada de algumas palavras, vindas diretamente do inglês, na língua portuguesa numa crónica publicada no jornal Público em 28 de janeiro de 2021, a seguir transcrita, com a devida vénia. Manteve-se a norma ortográfica de 1945 seguida pelo autor.

<i>Hostel</i> e o seu plural
Sobre o aportuguesamento de um anglicismo

Durante a crise pandémica da primavera de  2020 em Portugal, o anglicismo hostel foi palavra recorrente na comunicação social por causa da deteção de infetados entre as pessoas confinadas em alguns alojamentos desse tipo. Como faz o aportuguesamento desta palavra? O apontamento a seguir apresentado procura avaliar a sua adaptação ao português, deixando recomendações sobre o seu uso.

O lugar do neologismo inglês <i>pedophrasty</i> na língua portuguesa
O exemplo espanhol perante um anglicismo

Em inglês, a propósito da crise climática e das consequentes manifestações de jovens, surgiu um novo termo pedophrastyEm espanhol já há registo do mesmo termo – pedofrastia –, que é apresentar argumentos recorrendo a crianças para sustentar a defesa de uma causa. Quanto à língua portuguesa, a expressão começa a ser usada, mesmo que timidamente. Será que pedofrastia é um termo que veio para ficar?