«O ato de pura barbárie cometido contra Samuel Paty a 16 de outubro [de 2020] foi um ato de terrorismo, tal como o ataque na basílica de Notre-Dame em Nice, a 29 [de outubro do mesmo ano]. O móbil destes atos é o fundamentalismo islâmico. A sua natureza é terrorista.»
Assim se refere aos dois ataques ocorridos na segunda quinzena de outubro de 2020, em França, a linguista Margarita Correia, que traça o percurso histórico das palavras medo e terror na língua portuguesa no artigo que aqui se disponibiliza com a devida vénia e que foi publicado em 31 de outubro no Diário de Notícias.