Uma reflexão e um voto de confiança no estatuto universal da língua portuguesa — é o que propõe Ribeiro e Castro.
O desafio continua a ser afirmar o português como uma das principais línguas de comunicação global da Europa
Uma reflexão e um voto de confiança no estatuto universal da língua portuguesa — é o que propõe Ribeiro e Castro.
O desafio continua a ser afirmar o português como uma das principais línguas de comunicação global da Europa
Artigo do embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Seixas da Costa, sobre o falso caso do «primeiro nepotista lusófono», publicado no "Estado de S. Paulo", de 31 de Agosto de 2008
Ao ler no editorial do "Estado de S. Paulo", de sábado, 23 de Agosto, que o nepotismo era o produto residual "arraigado" da herança colonial portuguesa, senti reproduzida, pela multi-enésima vez, a referência à expressão em que Pêro Vaz de Caminha pede ao rei, na sua famosa Carta, emprego para um seu parente.
«É precisamente devido à enormidade do peso demográfico no Brasil que o português tem dimensão mundial», escreve a jornalista São José Almeida, no diário português “Público” do dia 26 de Julho de 2008, a propósito da aprovação de uma estratégia de reconhecimento e promoção da língua portuguesa pelo Governo de José Sóc...
Literaturwerksttat e Lyrikline, Akademie der Kunte, Ministério da Cultura português e Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas, Fundação Calouste Gulbenkian, Instituto Camões, patrocínios de empresas alemãs, poetas portugueses, brasileiros, angolanos, guineenses, são-tomenses, cabo-verdianos, moçambicanos e alemães, as línguas de Camões e de Goethe "trocando de rosa", como magnificamente escreveu Eugénio de Andrade sobre o acto de traduzir, tudo se conjugou para a hora e a vez da língua port...
O Brasil vai publicar, em Novembro deste ano, um novo vocabulário, por eles designado Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), edição da sua Academia Brasileira de Letras (ABL). Estará adaptado ao novo Acordo e terá 370 000 entradas.
Aqui se publica, com a devida vénia, um extracto do editorial do Diário de Notícias de 16 de Julho de 2008, a propósito da VII Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em 25 de Julho, em Lisboa, e da criação do Fundo da Língua, pelo Governo português.
Carlos Reis, coordenador do estudo sobre a Internacionalização da Língua Portuguesa, defende em entrevista ao semanário “Expresso” do dia 4 de Julho de 2008 uma política da língua consistente, continuada e em conjunto com todos os países de língua portuguesa. Ler aqui.
A esta hora, lamentaríamos a saída prematura de Lobo Antunes da selecção, lesionado no pulso por insistir em escrever à mão. Ao mesmo tempo, apostaríamos que este seria, sem dúvida, o Europeu da consagração definitiva de Gonçalo Tavares e José Luís Peixoto. E o adeus de Eduardo Lourenço.
Os jornais falariam dos possíveis interessados em pagar a cláusula de rescisão de Ricardo Araújo Pereira para poder publicar as suas crónicas de trivela noutras paragens.
Uma notícia recente confirmou aquilo que era cada vez mais evidente: o Brasil está a despertar para a política da língua. De acordo com afirmações do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, a promoção do português está associada à criação de uma Universidade da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa; ao sublinhar que aquela política é «uma prioridade para o Brasil», o ministro notou ainda que a língua «é um instrumento de cultura, de conhecimento, de comunicação e de ciência».
A existência de 4 línguas em Timor é enriquecedora e vantajosa. Pois cada língua é uma janela aberta para o mundo.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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