DÚVIDAS

ARTIGOS

Registos críticos de maus usos da língua no espaço público.

<i>Sair</i> e as suas singularidades

Pelourinho // Mau uso da língua no espaço público

Sair e as suas singularidades

Um erro recorrente

Em notícia publicada em 27/11/2023, no Jornal de Notícias, acerca da aplicação de encontros Timeleft, podia ler-se: «A Timeleft tenta tirar um pouco dessa pressão, porque os participantes "apenas saiem para se divertir, quem sabe fazer amigos e se tiver sorte algo mais".»  Nesse contexto, percebemos, talvez sob a influência da oralidade, uma pequena imprecisão na conjugação do verbo sair na 3.ª pessoa do plural do presente do indicativo. A respeito desta questão, a consultora Sara Mourato compartilha algumas reflexões.

Sara Mourato · 5 de dezembro de 2023 · 1K

Tipo imagina

Pelourinho // Mau uso da língua no espaço público

Tipo imagina

Um modismo especialmente irónico

«[A expressão "tipo imagina"] é uma moda linguística especialmente irónica porque o falante intima o interlocutor a imaginar enquanto evidencia uma falta de imaginação bastante aflitiva.»  Crónica do humorista Ricarco Araújo Pereira publicada no semanário Expresso em 15 de setembro de 2023, escrita segundo a norma ortográfica de 1945.

Ricardo Araújo Pereira · 19 de setembro de 2023 · 2K

Uma ramboia anglófona

Pelourinho // Mau uso da língua no espaço público

Uma ramboia anglófona

Rambóya, Waikiki Beach Clube, Peace maker e outros anglicismos num festival em Portugal

Tudo em inglês numa festa numa praia portuguesa, como conta neste apontamento* o jornalista Nuno Ferreira — desde o nome do cartaz-anúncio aos dos vários músicos envolvidos no evento num chamado Waikiki Beach Club...     *Texto publicado originalmente na página do Facebook do autor, escrito segundo a norma ortográfica de 1945.

Nuno Ferreira · 1 de julho de 2022 · 1K

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