Pelourinho - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa Pelourinho
Registos críticos de maus usos da língua no espaço público.
Palavras traiçoeiras

A lei «que precisa “vigir”», a luz que pode ou não “deslumbrar” ao fundo do túnel, «reações feéricas» assinalada na agitação de rua que percorre o Brasil, a chuva “intermitente” por causa da falta dela em dias de canícula. E, ainda o “mandado” presidencial de Dilma Roussef. Palavras enganosas de quem, falando na TV e na rádio, evitá-las ia facilmente, se... o dicionário fosse mesmo de consulta obrigatória. Se...

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Um «à descrição» sem discrição…

 

«Homens russos trocam anos de vida por vodka à descrição»

Expresso, n.º 2153, "Primeiro Caderno", 1 de fevereiro de 2014, última página

 

«[…] a fisionomia, o peso; a fisionomia das pessoas também irá contribuir para que o resultado [taxa de alcoolemia] seja diferente de condutor para condutor […]»

Jornal da Tarde, SIC, 7 de janeiro de 2014, 13h55.

Um <i>cool</i> nada fixe

«Lisboa eleita cidade mais “cool” da Europa pela CNN. A cadeia de televisão norte-americana CNN elegeu ontem Lisboa como a cidade mais "cool" da Europa. A atmosfera, o clima, a gastronomia e a vida noturna fazem de Lisboa um ponto de visita obrigatório, na opinião da jornalista Fiona Dunlop, em reportagem para a CNN.»

(...)

Amiguinhos do verbo <i>pôr</i>, mas…  <br> sem o “adereço” gráfico dele

 

 

O verbo pôr tem direito a um "adereço" gráfico, mas os seus amiguinhos nem tanto. Será tão difícil entender uma regra que vem de… 1945 (portanto sem a “desculpa” do Acordo Ortográfico)?

Impor, repor, contrapor, pressupor, propor, supor NÃO TÊM qualquer acento circunflexo!

«O que foi que tu

Num debate radiofónico, em Luanda, sobre a idade certa do início do namoro e a proibição do uso de preservativo por algumas religiões em Angola, foi o adulto quem tropeçou na conjugação errada do pretérito perfeito do verbo dizer. Crónica do autor, na sua coluna “Professor Ferrão”, do semanário “Nova Gazeta”, de 23/01/2014.

 

A

Apontamento do atual provedor do leitor do "Público", a propósito dos erros e das gralhas nos jornais em geral e no seu, em particular. Extraído da crónica "O país sem Eusébio", 12/01/2014.

 

[A] "maldição" dos erros e gralhas na Imprensa já se arrasta muito antes do tempo em força do online. Num texto publicado no El País, em 30 de Outubro de 1997, sob o título "La vista sorda", Vicente Verdú, como "defensor del lector" desse jornal, escrevia:

Tem feito furor nas redes sociais em Portugal e suscitado polémica na comunicação social o vídeo da sociedade de advogados Maria do Rosário Mattos e Associados disponível na página daquela firma. As áreas em que a página se organiza são Home, Partners, Expertise, Contacts, e o vídeo é designado por Introducti...

Sua Eminência, a Sinopse...

 

«Vendo-se na eminência de ser eliminado, um membro da máfia recorre a um acordo de protecção com o FBI dando o seu testemunho como contrapartida».

 

Era esta a sinopse do filme Um trunfo na manga (2007), que passou a 1 de janeiro, às 23h20, no canal Mov.

«Muitos dos doentes infetados sentem-se verdadeiros leprosos, dadas as características da infeção ou sofrem a descriminação de um doente com sida.» (Pluma Caprichosa, Revista, Expresso, 28 de dezembro de 2013)