DÚVIDAS

CIBERDÚVIDAS

Textos publicados pela autora

Consultório

O pleonástico «amigo pessoal»

Pergunta: Que eu saiba, temos «amigo virtual», «amigo por telefone», «amigo por carta» e outros mais (dos quais não me recordo de prontidão...)! Logo, como e por que estaria errado falar em «amigo pessoal»? E, por sinal, não será preferível mesmo «amigo pessoal» a «amigo real»? «Amigo virtual», por exemplo, ele existe fora de um computador, de um celular e de um notebook... Eu apenas não o estou vendo ao vivo/pessoalmente/em pessoa! Não é verdade isso? Então, a que tipo de conclusão vocês chegam desse jeito ou nesse sentido...

Consultório

Mandar com oração subordinada infinitiva

Pergunta: Em «Mandou-me ficar onde estava», qual a função sintática dos diferentes constituintes da frase? Se «ficar onde estava» é complemento direto de «mandou», então «onde estava» é predicativo do sujeito?Resposta: A frase em questão apresenta um caso particular de subordinação infinitiva, que recebe o nome de construção de elevação do sujeito a complemento1. Verbos como mandar, designados causativos, pedem como argumento uma oração subordinada infinitiva que funciona como seu complemento...

Consultório

Coesão referencial e coesão frásica

Pergunta: Venho pedir a vossa ajuda para perceber as possíveis estratégias de coesão presentes no uso do pronome a (em «a sinto») na frase «Escrevi esta carta com sinceridade e é com sinceridade que a sinto». Este pronome constitui um exemplo de coesão gramatical referencial por anáfora. A minha dúvida é se pode ser também um caso de coesão gramatical frásica, por ser o complemento direto de um verbo e estar no feminino singular. Muito obrigada pela vossa ajuda.Resposta: A coesão frásica é desenvolvida por...
ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-Instituto Universitário de LisboaISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa