O gentílico de Mascate (capital de Omã)
Qual é o gentílico de Mascate, capital de Omã, país da Península Arábica?
Com a palavra, os genialíssimos consultores do Ciberdúvidas.
Muito obrigado.
Depilação e epilação
Recentemente vejo várias casas comerciais a anunciarem "epilações", "epilação", ao invés de depilação. Parece-me um francesismo grotesco e ridículo, mas já vi um dicionário conceituado online que continha o termo e cujo sinónimo apresentado era depilação. Já se usará assim tanto para ser aceite esta segunda designação?! Gostaria, se possível, que comentassem este fenómeno.
De vs. em numa designação («...dos/nos Açores»)
Após pesquisar no Ciberdúvidas, não consegui o desejado efeito cibernético.
Se se pretender atribuir um nome a uma entidade pública administrativa nos Açores, com responsabilidades ao nível da execução de uma matéria nacional (isto é, não regionalizada), pergunto: deve ser utilizada a preposição de, ou em?
Exemplifico:
1) Instituto de Gestão da Reinserção Social «dos» Açores;
ou
2) Instituto de Gestão da Reinserção Social «nos» Açores.
Sei que a prática é o caso 1). Mas não será que o contexto requer o tão necessário quanto espinhoso «distinguo»?
O nome do exemplo é imaginado, mas o caso concreto é real. Trata-se de uma entidade com o mesmo nome da entidade ao nível nacional. O que as distinguirá no futuro será precisamente o complemento «Açores».
Se se seguir o que aqui foi escrito, o complemento «Açores», sendo um substantivo, parece que deveria ser qualificado como «determinante». Neste caso, porém, determinante é o facto de o «Instituto» ser da «Reinserção Social». O facto de estar «nos» Açores é meramente circunstancial.
Isto tem mais importância ao nível semântico: se a Reinserção Social não foi regionalizada, a preposição do caso 1) induz o leitor em erro pela sua ambiguidade, pois tem como significação a Reinserção Social pertencer aos Açores, o que do ponto de vista referencial está errado. Já o caso 2) significa que se trata do organismo que gere a Reinserção Social referente aos Açores, isto é, uma mera circunstância acessória ao nome (quem? o Instituto de Gestão; o quê? da Reinserção social; onde? nos Açores).
Do ponto de vista semântico, trata-se de um acto ilocutório com uma declaração assertiva, pois o legislador estará a dar um nome a uma entidade, incluindo o lugar da sua actuação («nos» Açores)
Em suma: no caso que descrevi, não será mais correcto o uso da preposição em?
O antónimo de carinhoso
Qual é o antónimo de carinhoso? Seria grosseiro, ou não carinhoso?
Agradeço a atenção!
Os termos autonomia e naturalidade
Na frase «Ler com autonomia, bem como falar com naturalidade, é de grande valia...»
— Faço confusão nos termos autonomia e naturalidade.
— Qual o sentido das frases:
1. «Ler (ou falar) com autonomia?»
2. «Falar com naturalidade?»
Agradeço de antemão.
Merónimo e holónimo, de novo
Podemos considerar família, amigos como merónimos do holónimo vida?
Escalamento e escalação
Gostaria de saber o que é mais correcto dizer-se quando nos referimos ao acto de escalar um processo para o departamento de qualidade, na sequência da reclamação dum cliente — foi feita uma "escalação" (o que costumo dizer) ou foi feito um "escalamento" (como alguns colegas dizem)?
Obrigado!
«Baixa estima» e «baixa auto-estima»
Gostaria de saber se é correto ou errado falar: «Fulano de tal tem baixa estima.» Ou necessariamente deve ser dito: «Fulano de tal tem baixa auto estima»?
E por que?
Sobre estruturação textual
É possível explicar por palavras simples os mecanismos de estruturação textual (coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade e informatividade)?
Obrigada.
A diferença entre personalidade e carácter
Necessito de saber qual a diferença entre os conceitos de personalidade e carácter.
