A classe de palavras de milhar
Estou com algumas dúvidas na identificação de classe de palavras na expressão: «milhares de turistas»– nesta expressão, «milhares» é um quantificador ou um nome?
Agradeço a vossa atenção.
O anglicismo teaser
Gostaria de saber se a palavra teaser é um estrangeirismo.
Obrigada.
Sydney, Sídnia e Sídnei
A cidade de Sydney, na Austrália, é traduzida para português como "Sidney"?
Questiono a razão de apenas um dos "y" ter sido substituído por um "i" e não ambos. Parece-me que seria mais lógico manter os dois "y", ou então substituir ambos.
Adjunto adverbial de modo e predicativo do sujeito
Em «as meninas chegaram em silêncio», «em silêncio» é adjunto adverbial ou predicativo do sujeito?
Obrigado
Passiva sintética e concordância
Tenho certeza de que se flexione o gênero do particípio do verbo fazer na construção «ter sido feita a pergunta».
Entretanto, tenho a impressão de que o mesmo raciocínio não se aplique a «ter-se feito a pergunta». Em meu inseguro pensamento, nesse último caso o particípio do verbo fazer fica no masculino, soando-me inadequado «ter-se feita a pergunta».
Pediria a gentileza de informar o que seria o correto, «ter-se feito a pergunta» ou «ter-se feita a pergunta» e, caso «ter-se feito a pergunta» seja uma construção aceita no português (imagino que sim, já a vi muitas vezes), gostaria também de perguntar o motivo de não se flexionar o gênero do particípio nesses casos de haver-se + particípio ou ter-se + particípio, que me parecem relacionados com a voz passiva sintética.
Obrigado.
Repetição de se e que
Gostaria, por favor, de saber a necessidade ou não de repetir o pronome se na seguinte frase:
«Precisamos verificar o que se come e bebe naquela região.»
O certo seria «o que se come e se bebe»? Ou, ainda, seria necessário repetir o relativo que?
«O que se come e o que se bebe»?
Agradeço desde já.
Antónimos de viajante e nómada
Será que temos na língua portuguesa o antónimo das palavras "viajar", "viajante" e "viagem"?
Saudações!
A vírgula em «não faça isso, não»
No livro 1000 erros de português da atualidade, o autor, o famoso gramático Luiz Sacconi, no item 854, intitulado "não faça isso, não", escreveu:
«Usa-se sempre vírgula antes do não, como nessa frase [não faça isso, não]. Outro exemplo: Eu nunca diria uma coisa dessas, não. *** Não vou lá, não.»
Gostaria de saber se a repetição do não ao fim da frase é realmente aceita pela gramática normativa; se sim, se ela precisa ser precedida imediatamente por vírgula, como diz o autor; se sim, por qual razão, em que obras esse uso aparece nos nossos melhores escritos e quais gramáticos, além do citado, abonam esse uso.
Além disso, a aceitação desse uso não estaria em conflito com o que ensinou o gramático Celso Cunha (2014, p. 442), no livro Gramática Essencial, ao escrever: «os [= os advérbios] de negação antecedem sempre o verbo: Não aparece vivalma. (V. DE CARVALHO) Não dormi, tampouco estive acordado. (DA COSTA E SILVA)»?
Obrigado.
A origem dos topónimos Cachopadre e Sisto
Duas palavras: Caschopadre/Cachopadre e Sisto.
Têm ascendência germânica?
A expressão «Excelentíssimos Senhores»
Procuro saber a forma correta e mais cordial de me dirigir numa carta de apresentação.
Isto é, «Ex.mos Srs.» é adequado considerando que do outro lado pode estar uma senhora?
Obrigado.
