Queria saber mais acerca das novas regras da análise sintáctica, dado que agora não existem complementos circunstanciais, mas, sim, modificador ou composto.
O que são quantificadores e quais as suas subclasses? Agradecia que me mostrassem quais as palavras incluídas nas subclasses dos quantificadores.
Obrigada.
Nas respostas recentes sobre sintaxe há uma que me deixa desinformado. Ao analisar a frase:
b) «A brincar dizem-se as verdades», escreve Ana Martins:
«Na terminologia tradicional, o constituinte "a brincar" é considerado complemento circunstancial de modo.»
Muito bem. Mas... ficamos sem saber como devemos, agora, classificar aquele constituinte. Antigamente (que isso quer dizer "tradicional") era complemento circunstancial.
E agora?
Poderemos classificar os nomes próprios de contáveis/não contáveis, concretos/abstractos? Dou o exemplo de Maria, que é um nome próprio, humano animado, é também contável e concreto? Quando o nome amizade está no meio da frase com maiúscula, como o classificamos?
Agradecia que me esclarecessem sobre a designação que devo empregar: «polaridade afirmativa» (de acordo com a entrada da TLEBS relativa à polaridade) ou «polaridade positiva» (expressão utilizada no Ciberdúvidas e em documentos sobre a TLEBS publicados mais recentemente)?
Obrigada, mais uma vez.
Como se consideram, à luz da TLEBS, as tradicionais formas de frase enfática e neutra?
Obrigada.
Quais as subclasses em que devem ser incluídos os nomes actividade(s) e resto(s)?
1.º considerando a gramática tradicional
2.º considerando a TLEBS
Gostaria que me esclarecessem quanto à designação de determinante nulo.
Muito obrigada.
Tenho-me debatido, ao estudar os processos de neologia, com algumas dúvidas acerca da inclusão ou não da abreviação como um processo neológico. Empiricamente, parece-me evidente, mas o termo não aparece especificado na TLEBS, o que me faz estar relutante quanto à sua utilização. De uma forma geral, as novas edições das várias gramáticas disponíveis em Portugal continuam a falar de abreviação ou redução de palavras, bem como já li, também, truncação. Portanto, deve-se continuar a entender as palavras abreviadas como constituintes da neologia? Muito obrigado.
Actualmente, já não se distingue palavra onomatopaica de onomatopeia? Creio que a TLEBS inclui apenas a segunda designação, mas nos exemplos propostos não vejo nenhum dos que até agora eram abrangidos pela primeira (“ribombar”, “sussurrar”...).
Agradeço a vossa resposta.
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