Gostaria de saber, se der o nome de Newton para um filho aqui no Brasil, como será a pronúncia neste caso? Acredito que o correto seria sempre pronunciar como "Nilton", ou seja, o w com som de u ou l, mas não tenho certeza, porque vários nomes com w são pronunciados como a letra v, em Wagner, Wilson, Walter, etc.
Qual o significado e qual a família de palavras de peculato?
Sempre aprendi assim, mas agora fico com a dúvida sobre a grafia correcta. Existe ou não diferença na escrita (já que a fonética difere) entre:
«Sabe de cor» – onde cor se lê "cór";
«Amarelo é a minha cor» – onde cor se lê "côr"?
Obrigado.
Gostaria de saber se os países africanos e Timor-Leste seguem a norma europeia do português.
Desde já agradeço todos os bons artigos que cá têm, tem sido uma ajuda preciosa para mim. Fazem um ótimo trabalho.
No livro Por Terras do Norte, de João Paulo Freire, pág. 59, a dado passo pode ler-se: «alguns menores, rapazitos de dez a doze anos, viciando-se, pervertendo-se, miasmatisando-se no contacto doentio do vício!»
Gostava de saber se existe a palavra ilocalizada. Penso que não, mas pretendo saber ao certo. Ex.: «A caixa está ilocalizada» – como quem diz que não é possível localizar, não se sabe onde está.
Obrigado.
Pelo visto, estou ultrapassado. Aprendi há muito que pagado é um arcaísmo, embora o Saramago, talvez por influência do castelhano, do catalão ou do valenciano, o use com frequência nas suas obras. Quanto a o gastado e o ganhado terem dado o lugar a gasto e a ganho, também quando usados com o verbo ter, confesso-me surpreendido. Passou a ser norma? E as formas gastado e ganhado são alternativas às simplificadas, quando usadas com o verbo ter, ou já ganharam o estatuto de arcaísmos?
A seguir, virá a aceitação da palavra “empregue”, que já vi num dicionário, e a da palavra “encarregue”, que ainda não vi em nenhum.
Gostaria de saber o que as fontes dizem sobre o aportuguesamento Ardaã da cidade turca de Ardahan. Em pesquisa no Google achei duas fontes que citam a forma em português, ambas brasileiras, e uma delas sendo de 2012.
Gostaria de saber o significado da expressão idiomática «lançar a âncora».
Muito obrigado!
Os falantes do Brasil muitas das vezes não usam o artigo definido, por exemplo, «Joana lê o livro» e não «a Joana lê o livro»; ou ainda, «meu livro» e não «o meu livro». Quando é que o artigo pode ser omitido? E em Portugal se omitirmos o artigo também é correto?
Obrigada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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