DÚVIDAS

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GENTÍLICOS
Os nomes que exprimam «proveniência» ou «naturalidade» grafam-se com minúsculas e, no caso dos compostos onomásticos, levam sempre hífen. [Exemplos de casos normalmente mal empregados: afegão, albicastrense, azerbaijanês (ou, também, azeri), calipolense (de Vila Viçosa), cingalês, corso, famalicense, fijiano (e não "fidjiano"), freixenista, gibraltino, lituano, milfontense, nicaraguano (= nicaraguense), panamense, paranaense, penafidelense, picuense, ponta-delgadense, são-luisense (ou ludovicense), são-tomense (ou sã-tomense), sariano, tangerino, turinês, vila-franquense, viseense, zimbabuense ( ou zimbabuano)].
GRAFIA
[1 - Algumas palavras de grafia difícil: abcesso (ou abscesso), acessível, ascensão, burburinho, calidoscópio, calvície, cassetete, circuncisão, digladiar, dirimir, displicência, dissensão, estultice, estupro, excepção, extemporâneo, fratricídio, lentejoula (e não "lantejoula"), feiticismo (e não"fetichismo"), idiossincrasia, pantomima (e não "pantomina"), pexote (e não "pixote"), privilégio, réstia (e não "réstea"), susceptível, surripiar, zulo (e não "zulu"), etc. 2 - Palavras de grafia dupla: abdómen/abdóme, espécimen/espécime, regimen/regime] cf. PRONTUÁRIO.
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