Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Um Vocabulário Comum (VOC) controverso

Texto do consultor D'Silvas Filho no qual o autor tece críticas ao presente Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (VOC), elaborado por uma equipa de especialistas do Instituto Internacional da Língua Portuguesa – cujos critérios se encontram condensados no texto "O modelo, as características e como está a ser desenvolvido o Vocabulário Comum da Língua Portuguesa" (da autoria da linguista Margarita Correia, que o leu na apresentação pública da plataforma do Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa, em Lisboa, no dia 19 de fevereiro de 2015).

Petição <i>Cidadãos contra o " class="img-adjust">

Petição Cidadãos contra o "Acordo Ortográfico" de 1990, posta em linha em 23/1/2017 por um movimento que reclama a desvinculação de Portugal desta norma ortográfica, oficialmente em vigor no país desde 13 de maio de 2009. O texto na íntegra encontra-se acessível aqui.

 

A história dos acordos (e desacordos) ortográficos

A história da língua e os principais pontos de viragem – e quem os protagonizou – nas regras da ortografia do português ao longo dos últimos 600 anos, neste texto do autor, que se transcreve, com devida vénia, do jornal digital português "Observador", de 22/01/2017.

Acordemos, para desacordar de vez

Perante o anúncio dos aperfeiçoamentos que a Academia das Ciências de Lisboa tenciona introduzir na aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 (AO) em Portugal, o jornalista Nuno Pacheco exorta a «[q]ue volte tudo à mesa, para que, "remendando" o AO ou deitando-o fora, não haja mais escolhas impensadas, baseadas em panaceias há muito desmentidas». Texto publicado no jornal Público de 19/1/2017 (o autor não segue o AO).

O poder das palavras

«As palavras têm um poder tremendo. Repito com assertividade: as palavras têm um poder tremendo. Há palavras que edificam, outras que destroem; umas trazem bênção, outras, maldição. E é entre estas duas balizas que a comunicação vai moldando a nossa vida.» Texto que Sandra Duarte Tavares, professora do Instituto Superior de Educação e Ciências (Lisboa), e consultora do Ciberdúvidas, publicou na edição em linha da revista Visão, em 17/1/2017.

<i>Master Class</i>, porquê?!

Qual o sentido de se dar um nome em inglês, Master Class, a um programa de rádio – e logo da rádio pública portuguesa, em parceria com a Sociedade Portuguesa de Autores – que visa a «promoção da música portuguesa e, em especial, ao apoio a novos autores que componham e interpretem em língua portuguesa»?

Imperfeições e dúvidas na b), do  ponto 1 <br>da Base IV do AO90
Aperfeiçoamentos necessários na sua aplicação

Texto que o consultor D'Silvas Filho divulgou na sua página pessoal e em versão publicada no Pórtico da Língua.

Obs.: Para uma melhor contextualização, consultar igualmente os pareceres que a académica e coordenadora da nova edição do dicionário da Academia das Ciências de Lisboa (ACL), Ana Salgado, disponibiliza no Pórtico da Língua, definindo os ajustamentos anunciados em 23/11/2016 pela própria ACL:

Sobre ântero-, ínfero-, íntero, látero-, póstero-, súpero- (7/12/2016);

Sobre o emprego do hífen (1) (13/12/2016);

O prefixo re- (19/12/2016);

Sobre a acentuação gráfica (6/1/2017).

Alentejanismos... com tradução

A região portuguesa do Alentejo continua a manter a vincada personalidade dos seus dialetos, quer nos traços fonéticos quer, sobretudo, no léxico. É o que evidencia este texto que Maria Florindo, professora do 1.º ciclo do Ensino Básico e da Universidade Sénior de Évora, publicou no jornal alentejano Tribuna Alentejo (14/08/2014).

 

Português, língua estrangeira?
«(...) Os atropelos à língua, a falada pelos leitores de teleponto e a escrita nos rodapés da televisão, provocaram-me maiores agonias do que as queixas hepáticas motivadas pelos excessos festivos. Não foram só os erros ortográficos e o mais absoluto desprezo pelas regras de concordância de género, número, tempo ou modo. (...)»
 
[artigo publicado no diário português "i" de 06/01/2017]
«A Geringonça, mas a da

Geringonça é palavra atestada desde o século XVI que, pela sua expressividade, teve uso frequente no discurso com intenção cómica. Uma crónica radiofónica do jornalista João Paulo Guerra, com o título "A Geringonça, mas a da "Esopaida" de António José da Silva" (Antena 1, 6/1/2017) (...).