«A polémica sobre aquilo que é entendido como linguagem “inclusiva” já dura há vários anos. Toda uma série de neologismos está a crescer a cada dia, associada a uma suposta autoridade moral no seu uso» – sustenta o historiador e político José Pacheco Pereira, em artigo publicado no jornal Público no dia 9 de julho de 2022, acerca de termos como «não binária», queer, trans, LGBTI-Fobia, gay, «expressão de género», etc., que, na sua opinião, podem não ser tão inclusivos como se pretende. O autor segue a norma ortográfica de 1945.