Estudo publicado por Nuno Gonçalo Monteiro em 2008 sobre a antroponímia portuguesas e as suas alterações desde a monarquia e as grandes mudanças que acompanharam o fim da Idade Média até à viragem do século XX.
Estudo publicado por Nuno Gonçalo Monteiro em 2008 sobre a antroponímia portuguesas e as suas alterações desde a monarquia e as grandes mudanças que acompanharam o fim da Idade Média até à viragem do século XX.
No dia em que o Ciberdúvidas comemora o seu 23.º aniversário, a professora Carla Marques escolheu 23 palavras para demarcar a essência deste projeto, a sua missão e as suas conquistas.
Assim Nasceu uma Língua, o recém-pubLicado livro do professor universitário português Fernando Venâncio, abordado neste texto do jornalista José Mário Silva – a seguir transcrito na íntegra, com a devida vénia, da revista do semanário Expresso, do dia 11 de janeiro de 2020.
Os erros de ortografia do ministro da Educação do Brasil, Abraham Weintraub, até já foram glosados no jornal inglês The Guardian...
«Não ter eira nem beira» significa «ser muito pobre». Mas que têm as palavras eira e beira que ver com a pobreza? Um apontamento do historiador almadense Alexandre M. Flores dá conta do enquadramento histórico-cultural desta expressão.
Num concurso televisivo useiro em erros de português, ouviu-se falar em "taxidérmia", como o mesmo que «arte ou profissão de preparar cadáveres de animais, de modo que estes conservem, tanto quanto possível, certas características morfológicas que apresentavam em vida» (dicionário da Infopédia). Esta é a definição de um termo cuja grafia correta é taxidermia.
O (não) aportuguesamento do termo Black Friday nesta crónica* do humorista Ricardo Araújo Pereira.
* in revista revista Visão, de 6 de dezembro de 2019
À semelhança da discussão em volta do primeiro ano do presente milénio, a entrada de 2020 levanta uma questão semelhante: a nova década começa em 2020, ou em 2021? Várias respostas têm sido difundidas pela comunicação social, como é o caso da nota que o jornalista João Miguel Tavares juntou ao texto de uma das crónicas que assina regularmente no jornal Público (edição de 28 de dezembro de 2019), na qual defendeu o seguinte ponto de vista: «Em bom rigor, se uma década tem dez anos, a actual só termina em 2020, de facto. Mas a linguagem comum nem sempre combina com a matemática, e convém não promover o absurdo de os anos 20 começaram a 1 de Janeiro de 2020, enquanto a década de 20 só começaria a 1 de Janeiro de 2021. Proponho aos mais devotos das contas certas que estabeleçam como premissa que a primeira década do calendário gregoriano teve nove anos, e a partir daí já bate tudo certo. »
O Ciberdúvidas escutou o consultor D'Silvas Filho para saber se é mesmo assim.
No regresso à escola após as férias do Natal, em Portugal, a professora Lúcia Vaz Pedro escreve – em artigo publicado na edição do jornal Público, em 6 de janeiro de 2020 – sobre o que move os professores em ensinar e as dificuldades pelas quais passam para serem bem sucedidos.
Qual é a sua origem? É exclusiva da língua portuguesa? Neste artigo da National Geographic apresentam-se algumas curiosidades sobre a palavra saudade.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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