O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
Vai uma baixadinha?
Sobre as traduções do inglês download

«É fascinante tentar medir a atracção que a palavra download exerce sobre as outras línguas» – declara o escritor Miguel Esteves Cardoso acerca do anglicismo download e do pouco sucesso que as formas vernáculas equivalentes têm tido entre  falantes do português. Crónica incluída no jornal Público em 23/07/2021.

Em bolsonarês claro
O vocabulário do presidente brasileiro

Desde que assumiu a presidência do Brasil, em 2019, «Jair Messias Bolsonaro surpreende com o seu vocabulário, totalmente diferente do usado por qualquer outro estadista do planeta ou por seus antecessores» assinala neste artigo o publicitário Washington Olivetto, publicado no jornal O Globo, do dia 19 de julho de 2021.

Avançar e recuar
Do espacial ao valorativo

Os verbos avançar e recuar têm, na sua base, uma significação espacial. Todavia, a sua significação evoluiu no sentido de lhes permitir valorar pessoas e situações, como explica a professora Carla Marques na sua crónica  emitida no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 18 de julho de 2021.

Guia sobre os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020
Denominações e termos mais correntes
Por Ciberdúvidas

Conjunto de apontamentos sobre a escrita de alguns termos e denominações dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, que, excecionalmente, por causa da  pandemia de covid-19 realizaram-se de 23 de julho a 8 de agosto de 2021, reunindo ao todo 50 modalidades – duas das quais pela primeria vez –, o maior número de sempre

Como falar buzinês
Um código para o uso da buzina

«[E]stou a aprender a linguagem portuguesa da buzinação e já vi que não será nesta vida que eu hei-de dominá-la» – lamenta o escritor Miguel Esteves Cardoso, que fala de um código para o uso da buzina do automóvel, o "buzinês", e cria termos para dois tipos de buzinadela – "cortinadela" e "curtinatória".

Crónica incluída no jornal Público em 9 de julho de 2021.

 

Recepcionou suporte para experienciar a sua resiliência?
Quando na língua as "modas" são retrocesso

Há «palavras que têm vindo a substituir, automaticamente, outras bem mais simples, e muitas vezes sem atender ao seu real significado», escreve * o jornalista português Nuno Pacheco, criticando certos modismos, como é o caso a troca de expressões vernáculas por neologismos (experienciar, gerenciar) e estrangeirismos semânticos (resiliência) que obscurecem a comunicação.

Artigo de opinião incluído no jornal Público em 8 de julho de 2021.

Estalo de génio
Curiosos nomes de pequenas e médias empresas portuguesas

A originalidade do nome de pequenas e médias empresas em Portugal motiva uma crónica* do sociólogo e crítico literário João Pedro George, que conclui que, em Portugal, «a poesia está em tudo».

 

in revista Sábado, de 27 de junho de 2021.

Oxítonos
Baticum, pangaré Xodó e outras palavras agudas menos correntes

«Os proparoxítonos são nobres. Os paroxítonos , triviais (correspondem à maior parte do léxico).  O que dizer dos oxítonos? Com a tônica na última sílaba, eles têm um quê de retumbante e definitivo. Só se dão por inteiro. Nada os pode mutilar, sob pena de lhes destruir a alma, o icto, a sílaba tônica.»

O escritor e jornalista  brasileiro Chico Viana brinca em torno das palavras agudas (palavras oxítonas), particularmente abundantes nas variedades linguísticas do Brasil, neste texto publicado no Facebook Língua e Tradiçãono dia 2 de julho de 2021.

Surto
Os polos da significação de uma palavra

O termo surto tem feito parte do léxico quotidiano da pandemia. Na sua crónica, a professora Carla Marques propõe uma reflexão em torno da sua significação. 

 

 

Crónica emitida no programa Páginas de Português, na Antena 2, do dia 4 de julho de 2021

Ser capaz de dizer
O se calhar em português significa «de certeza» e o vou precisar significa «preciso»

Os usos de expressões como «se calhar» ou «vou precisar» estão imersos na cultura portuguesa. É o que comprova na sua crónica o escritor Miguel Esteves Cardoso

Crónica incluída no jornal Público em 29 de junho de 2021.