Novo Atlas da Língua Portuguesa (na imagem), da autoria dos professores do ISCTE, Luís Antero Reto, Fernando Luís Machado e José Paulo Esperança*, encontra-se dividido em 10 capítulos, com informação atualizada sobre, entre outras áreas, o número de falantes atuais de português, a sua projeção até 2100 e sobre o ensino de português no mundo, com particular relevância dos casos dos Estados Unidos e da China – países considerados de «importância estratégica» na Introdução da obra, que a seguir se transcreve. Com edição em português e em inglês, inclui ainda um prefácio do sociólogo Augusto Santos Silva (à data de publicação, ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal).
* Dos mesmos autores – conjuntamente com Moahamed Azzim Gulamhussen e António Firmino da Costa –, foi anteriormente publicado o estudo Potencial Económico da Língua Portuguesa (disponível em formato PDF, aqui).
Segunda edição, com algumas reformulações, da Gramática Derivacional do Português, obra coordenada pela professora da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Graça Rio-Torto.
A comunicação tem-se mostrado de suma importância no mundo globalizado, com novas terminologias sempre a surgirem. Faz, portanto, sentido o surgimento de uma obra como o Novo Dicionário Comunicação, da Editora Chiado.
«Falar bem, Escrever melhor [...] não se cinge somente ao domínio da identificação de erros comuns e na sua correção, no plano ortográfico, fónico, semântico e sintático, mas vai bem mais longe. (...)»
Da autoria de José Alfredo Neto (ed. Guerra & Paz), trata-se de dicionário humorístico que define palavras que o seu compilador classifica como supimpas.
Segundo livro da jornalista portuguesa Andreia Vale à volta expressões e vocábulos de grande carga simbólica.
Nos estudos do português ou de outra língua qualquer, há duas perspetivas fundamentais: a interna, que descreve o funcionamento e a evolução das estruturas de palavras, frases e textos; e a externa, que relaciona o devir linguístico com as configurações e as mutações do contexto social, cultural e político. É deste segundo ponto de vista que Carlos Alberto Faraco, professor titular (aposentado) de língua portuguesa da Universidade Federal do Paraná e coordenador da Comissão Nacional Brasileira do Instituto Internacional da Língua Portuguesa, elabora a História Sociopolítica da Língua Portuguesa. (...)
Um livro que reúne 17 contos criados originalmente para um público de estudantes de Português como Língua Estrangeira com cerca de um ano de aprendizagem da língua (nível A2) e que visa despertar cedo quem se inicia na língua portuguesa para a sua dimensão textual e literária, facilitando-lhe o acesso à leitura como estratégia para a aprendizagem de vocabulário, da ortografia e da gramática.
Uma novidade no contexto das muitas publicações respeitantes ao uso da língua portuguesa, aqui descrita de forma dinâmica, e afastada do tradicional discurso censório e até inquisitorial sobre a gramática e a norma.
Um romance com um enredo passado no submundo do crime onde prolifera a terminologia usada por quem vive – e atua – à margem da lei, imbuída de jargões próprios deste género de socioleto, constantes de um muito útil glossário introdutório com esse tipo de expressões e termos muito característicos do meio.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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