e do futuro perfeito do conjuntivo
Futuro do conjuntivo
e do futuro perfeito do conjuntivo
e do futuro perfeito do conjuntivo
Gostaria de solicitar uma explicação em relação aos casos do futuro do conjuntivo e do futuro perfeito do conjuntivo, mais precisamente em que casos usamos um e outro.
No caso seguinte, parece-me que estão os dois corretos:
«Quando tiverem comprado as bicicletas, podemos dar um passeio.»
«Quando comprarem as bicicletas, podemos dar um passeio.»
Obrigada desde já.
O termo variotérmico
Para descrever uma tecnologia em que há variação de temperatura podemos dizer processo variotérmico? Em inglês Variotherm process ou então Rapid heat and cool process.
A sintaxe do verbo recorrer
Vi recentemente um exercício de gramática que suscitou uma dúvida. No exercício pedia que se sublinhasse o complemento oblíquo: «Sempre que tem problemas, a Mónica recorre aos pais.»
Nas soluções do exercício aparece «aos pais» como complemento oblíquo.
No exercício seguinte era, então, pedido que substituíssem o complemento oblíquo por um pronome (precedido de preposição). Nas soluções aparecia «Sempre que tem problemas, a Mónica recorre a eles».
É possível dizer-se/escrever-se "recorre-lhes"? Se sim, não seria de considerar que "aos pais" é complemento indireto?
No mesmo exercício, numas alíneas à frente, aparecia a frase «Ele estava muito feliz com aquela notícia».
«Muito feliz» acredito que seja predicativo do sujeito por ser "pedido" por um verbo copulativo (estar).
Assim, qual seria a função sintática de "com aquela notícia"? Modificador?
Obrigada pela atenção.
Lho e lhe
Qual a diferença de usar «não lho levaria a mal» e «não lhe levaria a mal»?
Eu posso substituir o lho pelo lhe?
Obrigado.
A locução adverbial «de rojo»
Diz-se «levar a rojo» ou «levar de rojo»?
Obrigada desde já!
Duplicação do clítico na aquisição da língua materna
Do ponto de vista linguístico, como explicam que uma criança faça o erro seguinte: «Ela me chateou-me!», «Ele me disse-me», «A Ana me bateu-me!»?
Obrigada.
O verbo aspirar com regência
O verbo aspirar é transitivo indireto no sentido de desejar, normalmente com a preposição a.
Na oração «aspirar pilotar um jato» por que é omitida a preposição a?
Modo indicativo: perfeito, imperfeito
e mais-que-perfeito
e mais-que-perfeito
Estou em dúvida nessas frases. Não seria correto o uso do pretérito perfeito?
A) Há poucas semanas, encontrávamo-nos para celebrar o Natal. Entre as luzes do presépio, renovávamos os votos de esperança.
B) Olhamos para o ano que se despedia, e ansiávamos pelo novo que receberíamos semanas depois. Todos naquela noite reconheceram que o ano fora turbulento.
Na frase B, não seria foi ao invés de fora?
Grata.
«Nas proximidades de»
vs. «próximo de»
vs. «próximo de»
Comecei a escrever uma narrativa, e iniciei o texto com a expressão «Nas proximidades de».
Achei que ficou legal e passava o que queria transmitir, mas usei um corretor de textos online para checar se estava tudo certo, e apareceu que essa expressão era uma expressão prolixa, que era preferível usar a expressão «próximo de».
Isso significa que não posso usar a expressão nas proximidades? Mesmo eu achando que ficaria melhor?
«50 anos da sua morte»
vs. «50 anos após a sua morte»
vs. «50 anos após a sua morte»
No jornal Público de 19/01/2023 escreve-se em título «Amílcar Cabral em 50 objetos, um para cada ano da sua morte».
Pergunto se esta construção sintática está correta, concretamente, se não deve ser «após a» em vez de «da».
