Donde surgiu a forma «tomara que...»?
Vi o uso «tomaras tu poder...», uso este que não conhecia desta forma.
Geralmente compara-se este tempo com sua forma composta, o que é bem mais fácil de entender.
«Tomara que possas» é a forma contemporânea de «tomaras tu poder»?
Gostaria de saber qual o real significado da expressão brasileira «rodar a baiana».
«Eu rodo a baiana, mas você só sai dessa sala quando terminar as atividades.»
Obrigado!
Gostaria de saber porque dizemos «conta à ordem» (com artigo definido feminino e, consequentemente, com o acento grave), mas «conta a prazo» (sem artigo nenhum e apenas a preposição "a")?
Obrigada!
Sei que não devemos dizer «ao nível de» quando pretendemos empregar o sentido de «no âmbito de».
Mas é correto dizer «A crise fez com que Portugal se atrasasse a todos os níveis»?
Gostaria de saber se a expressão «cair a cabeça aos pés a», que, segundo as minhas pesquisas, apenas se encontra dicionarizada no dicionário da Porto Editora, pode também expressar a ideia de entusiasmo, isto é, sendo o significado da expressão «ficar estupefacto», gostaria de saber se tal estupefacção pode também transmitir a ideia de estar entusiasmado, empolgado, animado.
Grato pela atenção
Na frase «o professor fez as vezes de aluno», qual a função sintática do termo «as vezes de»?
Obrigado.
Qual é o correto: «andar em bando» ou «andar aos bandos»?
Gostaria de ver esclarecida uma dúvida sobre o uso de "não-sei-quê".
Foi-me dito que se deve escrever com hífenes, porque é assim que está no dicionário. Consultei o dicionário e, efetivamente, é assim que lá está.
Contudo, está classificado como substantivo, pelo que eu pergunto se, num contexto como o da frase «ele disse que gostaria de estudar turismo, para poder viajar e não(-)sei(-)quê», "não(-)sei(-)quê" é um substantivo?
Muito vos agradeço pelo serviço que prestam à língua portuguesa.
Exemplo: «a pequena linha azul apareceu devagar *como que* por artes mágicas»
Sugestão: «a pequena linha azul apareceu devagar *como se* por artes mágicas».
Está difundido o «como que», quando faz muito mais sentido (para mim) utilizar a segunda opção, *como se* (fosse)...
Estou certo ou estou errado?, perguntaria o Sinhôzinho Malta (e eu também, já agora).
Obrigado.
Vejo com frequência as locuções «face a» e «frente a» em textos da mídia e até em textos acadêmicos , inclusive de alunos de letras.
Sei também que [Celso] Luft, no Dicionário de Regência Nominal abona essa expressão assim como «frente a».
Gostaria de saber se o uso de «face a» e «frente a» já está liberado em textos formais?
Grato pela resposta e parabéns pelo belo serviço de vocês.
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