A abolição do trema no Brasil, com o Acordo Ortográfico de 1990 – o que já acontecia no português europeu, desde 1945 – e as suas repercussões na fala, neste artigo do jornalista português Nuno Pacheco, transcrito do jornal "Público" de 26/07/2018.
A abolição do trema no Brasil, com o Acordo Ortográfico de 1990 – o que já acontecia no português europeu, desde 1945 – e as suas repercussões na fala, neste artigo do jornalista português Nuno Pacheco, transcrito do jornal "Público" de 26/07/2018.
Documentos de orientação curricular para as turmas do ensino secundário em Portugal, as Aprendizagens Essenciais respeitantes aos programas de Português do 11.º ano, no domínio da Educação Literária – e que vão substituir as Metas Curriculares, até aqui em vigor – obriga à leitura de apenas um romance de Eça de Queirós, à escolha do professor. «É aqui que se encontra o casus belli – escreve neste artigo* o professor universitário Carlos Reis – a saber: o que acontecerá ao romance Os Maias?»
*in jornal "Público", de 24 de julho de 2018.
Qual a origem da palavra morna, o género musical mais emblemático de Cabo Verde, cuja candidatura a Património Imaterial da Humanidade foi oficializada?
A operação de resgate dos 12 jovens e do treinador que ficaram encurralados numa gruta no norte da Tailândia deu visibilidade a um termo por muitos desconhecido: espeleologia.
«Em sentido figurado – como escreve a jornalista Rita Pimenta nesta sua crónica transcrita do jornal "Público" do dia 15/07/2018 –, resgate significa "remissão", isto é, "salvação do género humano"». Foi o que aconteceu na operação que retirou do interior de uma gruta, a norte da Tailândia, 12 rapazes de uma equipa de futebol, juntamente com o seu treinador, que aí tinham ficado presos, durante 18 dias – e que tanto emocionou o mundo.
A 15 dias da realização da XII Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), marcada nos dias 17 e 18 de julho de 2018, em Santa Maria, na ilha do Sal, em Cabo Verde, em entrevista à agência Lusa – e transcrita pelo diário digital Observador do dia 11/07/208 –, a diretora executiva do Instituto Internacional da língua Portuguesa (IILP), a moçambicana Marisa Mendonça, mostrou-se apreensiva por não existir, até ao momento, decisão sobre quem a sucederá. Outro problema, este recorrente no IILP: os atrasos no pagamento das quotas por parte dos países-membros, o que tem obrigado e o instituto a funcionar com 8% do seu orçamento.
«No caso de "Volta à França", o nome é mais usado assim, com acento, embora também encontre, nalguns jornais, o uso de "Volta a França". Curiosamente, pronunciamos sempre da mesma maneira, pois mesmo sem artigo os dois "aa" ali seguidos transformam-se numa vogal aberta. Coisas da língua falada. (...)»
[Marco Neves, no blogue http://www.certaspalavras.net/volta-a-franca-e-erro-de-portugues/ Certas Palalavras, 4 de julho de 2018]
«Uma das particularidades mais engraçadas é o prolongamento dos verbos através do acrescento de "estar a" – nota nesta cónica* o colunista e escritor português Miguel Esteves Cardoso. «Está dentro da regra geral de usar um máximo de vocábulos para ocupar um máximo de tempo porque obviamente no jogo da conversa ganha sempre quem fala mais.»
* in jornal "Público" do dia 6 de julho de 2018.
«O algodão não engana». Há anúncios, como este, que entraram na memória coletiva dos portuguese e passam a fazer parte da cultura popular – como se recorda neste artigo assinado pelo jornalista Tiago Tavares no jornal digital "Observador", do dia 4 /11/2015.
Portugal, topónimo, é também Portugal em espanhol, em catalão, em francês, em inglês, em alemão e em norueguês. Mas já em Itália é «Portogallo», «Portugália» na Hungria», «Πορτογαλία» na Grécia e «Португа́лия» na Rússia onde decorre o Campeonato do Mundo de Futebol, de 14 de junho a 15 de julho de 2018.
[artigo publicado no portal SAPO24, de 24/06/2018 escrito pelo autor na véspera do jogo Irão-Portugal.]
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