Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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«(...) Com a quase certa não adesão do Reino Unido ao sistema da patente unitária (...) discute-se já entre governos e diplomatas quem vai receber a delegação do Tribunal Unificado das Patentes que deveria ficar sediado em Londres. Uns defendem que fique em Bruxelas ou na Holanda, por serem no centro da Europa. Outros sugerem Espanha, assim tentando cativar os Espanhóis para um sistema de que, prudentemente, mas porventura sabiamente, se afastaram.

Ora, mas e porque não Portugal?...)»

Salvem-nos o inglês!

«(...) O inglês de Inglaterra passou a ser visto como uma “coisa parecida” com o inglês americano simplificado. Ora é esta “coisa parecida”, que na verdade é a “coisa” original, que agora dizem estar em risco como língua de trabalho na União Europeia (...)»

As rasteiras do umlaut

A campeã do mundo em futebol, a Alemanha, teve um excelente desempenho no Euro 2016, mas caiu nas meias-finais. Pior mesmo só quantos, na rádio e na TV, foram traídos pelo umlaut.

Germanismos

A língua portuguesa sofreu influência de vários idiomas ao longo da sua existência. O estrato da língua é o latim, mas, apesar disso, verifica-se a interferência de outras línguas, tanto em termos de substrato como de superestrato. É o caso das palavras, nomes e expressões portuguesas com origem no alemão.

Incompetência e desprimor pelo idioma nacional

Um caso do suposto «caos ortográfico» resultante da entrada em vigor do AO – mas que é, acima de tudo, um (péssimo) exemplo do absoluto desleixo e da falta de rigor no bom uso da língua no espaço público.

Oposições e resistências (ainda) ao Acordo Ortográfico

Com o Acordo Ortográfico já em vigor, oficialmente, no Brasil, em Portugal e em Cabo Verde, pergunta-se – e responde-se – neste trabalho publicado no no Jornal Opção do dia 3/07/2016: e os demais países de língua oficial portuguesa, «por que estão ainda a esperar»? 

Proverbial achado

Alguns dos mais expressivos provérbios populares começados por quem, nesta crónica assinada pelo jornalista português Nuno Pacheco, a propósito de uma história policial envolvendo um «intenso e insistente miar de um gato».

As línguas na Europa: o que mudará com o <i>Brexit</i>?
Por MIME (Mobilidade e Inclusão na Europa Multilingue)

«O que faz falta à Europa é uma abordagem de política linguística que vá além da opção "por defeito" da simples submissão à hegemonia e ao domínio do inglês», escrevem os autores* deste artigo dado à estampa no jornal "Público" no dia 1/07/2016.

coordenadores de equipas no consórcio europeu de investigação "Mobilidade e Inclusão na Europa Multilingue" (MIME).

O inglês, língua oficial da União Europeia, <br> mesmo depois do Brexit?

Com a saída do Reino Unido da União Europeia – o já tão generalizado Brexit, no original da língua hegemónica da globalização económico-financeira –, tem sentido o inglês manter-se como língua oficial das instituições comunitárias? É o que questiona o jornalista português Eduardo Oliveira e Silva, no artigo "Brexit: a vitória da mentalidade tabloide", publicado no jornal “i” de 29/06/216 (...).

*«O menino perdoa o pai»

«(...) Este é um erro que se começa a encontrar, sobretudo em traduções do inglês, língua em que as formas do pronome complemento direto e indireto são homónimas. Mas não é este o caso. Em português, o verbo perdoar rege, além do complemento direto – neste caso seria algo como "o castigo" –, complemento indireto ou a preposição a – "ao pai". (...)»