Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Espiar

Um verbo muito usado, desde os romanos aos recentíssimos casos Snowden e das chamadas telefónicas de Angela Merkl escutadas pela CIA, nesta crónica do autor no jornal i de 17 de julho de 2014.

 

«Já pressionou o “asterísTIco”»?

Um problema do telemóvel rapidamente solucionado logo que ficou claro que tecla era aquela que faltava pressionar. Crónica do autor publicado no semanário luandense Nova Gazeta, do dia 17 de julho de 2014, à volta dos usos do português em Angola.

 

Reptos coletivos

«A superação plena desta crise e, em especial, o desafio do desemprego, representa um dos principais retos coletivos dos nossos países».

Diário de Notícias (DN), 8 de julho de 2014, p. 8.

 

… E não se pode  exterminar o “tinha-mos”?

«Tinha-mos por isso muitas reuniões juntos com a direção do Partido Socialista Europeu [...]»

Helena Torres Marques, "Que desilusão",  Expresso, Primeiro Caderno, 5 de julho de 2014, p. 39.

Uma entrevista do Expresso (Primeiro Caderno, 5 de julho de 2014, p. 23) a Maria de Lurdes Rodrigues constitui um bom exemplo do que não deve ser uma transcrição.

Aos erros óbvios, como por exemplo este se não que deveria ser senão:

Empate

As seleções de futebol que empataram nos jogos disputados na Copa Brasil 2014 averbaram empates. É o que se chama terem sido uns verdadeiros empatas. E, ao empatarem, nem foi “contra”, nem “a favor”, nem “ante” ou “perante”. Um verbo e seus derivados nesta crónica de Wilton Fonseca, no jornal i de 10/07/2014.

 

 

O mundo mudou e a CPLP está a mudar

«Desde a sua criação, em 17 de Julho de 1996, até agora, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) assistiu a mudanças decisivas nas relações internacionais, que a levaram, também, a mudar o paradigma da sua existência.» In jornal “Público” de 6/07/2014.

Família

"Família" e algumas expressões com ela relacionadas – nesta crónica publicada na revista 2 do jornal “Público” de 6/07/2014, alusiva à “guerra” entre dois primos banqueiros portugueses que, zangando-se – diz o ditado, necessariamente adaptado –, «descobrem-se os ilícitos dinheiros».

[texto igualmente disponível no blogue da autora, Letra Pequena]

 

 

Coisas do português

Texto  seguido de um pequeno glossário – à volta da palavra coisa nas suas tão variadas acepções gramaticais e de significado, nos usos mais coloquiais da língua portuguesa, tanto no Brasil como em Portugal. Mas, também, nas suas mil e uma referências na literatura, na música ou no cinema. Do livro do autor, Coisas do Português: a língua nossa de cada dia, que a seguir se transcreve na íntegra, com a devida vénia.

 

 

 

Cacetada na mula ruça

A abolição do tratamento pelos títulos académicos entre os deputados municipais de Torre de Moncorvo – à luz «da democracia republicana e da revolução francesa, de onde saíram os princípios da liberdade, fraternidade ...