«Falhar miseravelmente» e «como se não houvesse amanhã»
«Falhar miseravelmente» e fazer algo «como se não houvesse amanhã» são expressões cada vez mais comuns. Me parecem aceitáveis e inteligíveis, mas a experiência diz que vêm do inglês, transpostas literalmente. Deveriam ser consideradas anglicismos (e evitadas como tal)?
A expressão «força maior»
Gostaria de saber quais as aplicações corretas da expressão «força maior», além daquela prevista no direito civil.
Actos de fala e exemplos
Gostaria que me esclarecessem sobre os vários actos de fala e exemplos.
Obrigada!
A utilização do pronome pessoal você
A minha questão é simples: [em Portugal] a utilização do pronome pessoal você por um aluno dirigindo-se a um professor revela falta de educação, «é feio»? Por exemplo, na frase «Você pode-me explicar novamente o trabalho?» ou «Professora, você pode chegar aqui?».
A minha pergunta deve-se ao facto de observar grande parte dos meus colegas incomodados quando tratados dessa forma e, sinceramente, não vejo razões para isso.
Provavelmente, por ter vivido muito tempo no estrangeiro, onde tirei o meu curso superior... Contudo, verifico que na televisão o uso deste pronome surge com muita frequência em debates, por exemplo, em que o entrevistador (Judite de Sousa) trata por "você" os seus entrevistados.
Grata por uma resposta.
O locutor e o interlocutor
Como identificar o locutor e o interlocutor de um texto?
Macrofunções linguísticas
O que são macrofunções linguísticas (para expressar as intenções comunicativas), relacionando-se língua falada e escrita. Como posso explicar a autonomia, dependência e relações mútuas?Obrigada.
«Certeza absoluta»
Gostaria de saber se utilizar as palavras «certeza absoluta» é redundância.
Muito obrigado.
Tipos de procedimentos argumentativos
Gostava de saber as várias categorias dos argumentos: lógicos, autoridade, experiência...
O valor semântico da palavra já
Qual o valor semântico de cada vocábulo já (é uma palavra denotativa?) nos contextos: I — «As palavras, paralelamente, iam ficando sem vida. Já a oração era morna, depois fria, depois inconsciente...»; II — «Nas feiras, praças e esquinas do Nordeste, costumava-se ferir a madeira com o que houver à mão; gilete, canivete ou prego. Já nos ateliês sediados entre Salvador e o Chuí, artistas cultivados preferem a sutileza da goiva ou do buril»; III — «Ele só se movimenta correndo e perdeu o direito de brincar sozinho na rua onde mora — por diversas vezes já atravessou-a com o sinal fechado para pedestres, desviando-se de motoristas apavorados»?Não consigo perceber os valores semânticos, exceto o último já, que "parece" indicar tempo...Ajudem-me. Obrigado.
Forma de tratamento de cardeal
Como nos devemos referir a um cardeal? «Vossa excelência», «vossa eminência reverendissima», ou «vossa santidade»?