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Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

A língua portuguesa é a terceira mais falada nos estados norte-americanos de Rhode Island e Massachusetts, segundo uma reportagem da revista brasileira Língua Portuguesa. Portugueses e brasileiros constituem maioritariamente este universo linguístico, que abrange indivíduos em diferentes graus de aculturação. Sobre a experiência de três falantes de português nos Estados Unidos, veja-se o vídeo incluído no trabalho em referência:

 

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Retomando a plena atividade, voltamos neste dia a esclarecer dúvidas sobre o uso e o funcionamento da língua portuguesa. Entre as questões chegadas ao consultório, relevamos:

gíria e tecnoleto: qual a diferença?

– «vestir as joelheiras»: estará correto?

– que preposição usar com os verbos pesquisar, consultar e assessorar?

– como se faz o plural de adjetivos compostos referentes a cores (p. ex., vermelho-metálico)?

– os nomes escandinavos Haakon, Halsten e Ragnvald terão aportuguesamento?

Nas restantes rubricas, mantêm-se as atualizações, e assim:

– nas Controvérsias, divulgamos a discussão gerada pelo uso da forma "precaridade", em lugar da forma regular precariedade: será a sua atestação num ou dois dicionários razão suficiente para ser aceite? E se puder ser admitida, será esta forma correta? Protagonizam a polémica o diretor-geral do Tribunal de Contas português, o jornalista Wilton Fonseca, o provedor do leitor do jornal Público e as professoras Sandra Duarte Tavares e Sara Leite.

– no Pelourinho, os lapsos não sossegam, e Paulo J. S. Barata dá notícia dum equívoco à volta do emprego do adjetivo desassossegado.

Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

 

A partir da presente data, 1 de setembro, o Ciberdúvidas regressa de férias, voltando com as suas atualizações regulares e o respetivo consultório linguístico de novo disponível.

 

 

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Realizado de dois em dois anos, o certame Palavras Andarilhas junta, na cidade de Beja, cerca de 60 contadores de histórias, mediadores de leitura e escritores, portugueses e de outras nacionalidades. Até domingo, 31/08, a capital do Baixo Alentejo promove a 13.ª edição desta «Festa da Palavra – lida, escutada, contada», assim apresentada pelos seus organizadores:

«Um grande momento de aprendizagem coletiva, em torno da promoção da leitura, da narração oral e da literatura, para todos os que potenciam a relação com a palavra e fazem dela um instrumento de reflexão sobre o mundo: bibliotecários, técnicos de biblioteca, narradores, animadores socioculturais, ilustradores; agentes educativos e pais, leitores e não leitores. [E] os Andarilhos – nome dado a todos os participantes – são convidados a participar em conferências, oficinas, exposições, sessões de narração oral, tertúlias, atividades coletivas de mediação da leitura.»

Mais informações em "Palavras vão 'andarilhar' cinco dias pelo jardim"aqui.

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São várias as barbaridades* assinaladas na presente Abertura do Ciberdúvidas, ainda com as suas atualizações diárias interrompidas até ao dia 1 de setembro.

 

 • Descrição, em vez de discrição [Um erro à discrição], e desfolhando, em vez de folheando [“Confusion de confusiones” ... desfolhadíssima], no Pelourinho.

 

• Precaridade”, em vez de precariedade [Sobre o (bom) uso das aspas], e  “estrovar”, em vez de estorvar [«Vocês só "estrovam" o negócio»], em O Nosso Idioma.

 

* Barbaridade = barbarismo, tal como já se encontra registado no Dicionário Houaiss (1.ª edição brasileira, 2001).

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É a também chamada aprendizagem assistida por computador. Ou, em inglês, computer assisted language learning, ou technology-enhanced learning. Mais resumidamente, ensino ou formação online. «Ensino a distância» ou «formação a distância» – como está consagrado em português. E qual é o papel do professor em toda essa panóplia de aplicações informáticas, dados e materiais interativos disponíveis via Internet? A resposta-reflexão de Ana Sousa Martins é um dos três novos textos que ficam em linha desde esta data no Ciberdúvidas – cujo funcionamento regular se encontra interrompido até dia 1 de setembro. Como sempre, e disponível por um simples clique, é possível aceder a todo o vasto e diversificado arquivo do Ciberdúvidas pelo motor de busca (ou no campo específico de acesso às mais de 30 mil respostas anteriores). Para qualquer outro tipo de informação – que não do âmbito do consultório linguístico, interrompido como atrás recordamos –, estão aqui os devidos contactos.

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A referência ao gesto do vice-Presidente angolano, Manuel Vicente – falando em português, na sequência da reunião que acabara de manter, em Washington, com o secretário de Estado norte-americano John Kerry ("obrigando-o" à respetiva tradução, ele que é casado com uma portuguesa, nascida em Moçambique) – trouxe-a o portal Rede Angola já há alguns dias. Um gesto cujo valor simbolicamente exemplar justifica que o respiguemos nesta nova atualização do Ciberdúvidas, ainda em período de férias até 1 de setembro.

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Em período de férias até 1 de setembro, deixamos aqui o registo de cinco novos textos colocados no Ciberdúvidas desde este dia:

• Na rubrica O Nosso Idioma, a crónica semanal do jornalista angolano Edno Pimentel, publicada no semanário "Nova Gazeta" de 7/08, sobre os usos do português no seu país. Desta feita, à volta da deficiente conjugação do verbo corrigir – e logo por quem (e onde) menos se esperaria...

• Ainda de Angola, no espaço Lusofonias, respigámos do portal Rede Angola uma reflexão sobre o estado do ensino atual das principais línguas nacionais do país. Em complemento, recuperámos um estudo sobre a mesma temática, da autoria do jornalista e investigador Sebastião Coelho (1931-2002):  Língua Oficial e Línguas Nacionais.

• De Portugal, no Pelourinho, ficam três contributos críticos da utilização menos cuidada do idioma nacional na imprensa portuguesa: Uma desmarcação mal demarcada e Amarei-te... nunca!

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Como referido já anteriormente, o Ciberdúvidas encontra-se de férias até ao dia 1 de setembro – continuando no entanto com todo o seu vasto e diversificado arquivo disponível para qualquer consulta. Basta, para isso, a respetiva pesquisa pelo motor de busca.

Por exemplo, estes esclarecimentos de... renovada atualidade (portuguesa e internacional):

1. Como pronunciar o adjetivo tóxico? Não é como voltou a ouvir-se assim, mas... assim. A explicação... aqui.

2. «Bombardeios a instalações civis agravam crise humanitária na Faixa de Gaza.» Tradução apressada do inglês humanitarian e do francês humanitaire... Em português sempre houve – e continua a haver – a distinção semântica entre o que é, de facto, pró-humanidade e, simplesmente, de natureza (ou de condição) humana. Tão simples quanto isto: um cessar-fogo, ou uma trégua, entre Israel e o Hamas seria, isso sim, (de alcance) humanitário – ao passo que o seu contrário acarreta ainda mais o caos, a desgraça, a tragédia... humana.

Conquanto em pausa estival, voltaremos a este espaço, sempre que for caso disso. Entretanto...

 

 

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No mês ora entrado, a equipa que garante as atualizações diárias do Ciberdúvidas vai de férias. Regressamos a 1 de setembro – não deixando, sempre que isso assim o justificar, de aqui registar o que for acontecendo de informação, esclarecimento ou reflexão relevantes sobre a língua portuguesa.

É o caso do que fica desde hoje em linha:

— Na rubrica Pelourinho, damos conta de três exemplos da confusão no emprego das conjunções coordenativas e e ou, assinalados pelo jornalista Wilton Fonseca, em crónica publicada no jornal i. E, ainda, um novo apontamento do nosso colaborador Paulo J. S. Barata: «Um estrato (muito) mal extraído».

— Em O Nosso Idioma, nova crónica de Edno Pimentel sobre os usos do português de Angola: Aulas muito "vantagiosas"!

— Nas Controvérsias, transcrevemos do jornal Público um artigo da autoria de José Mário Costa: Não se fala... não existe.

— E na área especificamente à volta do Acordo Ortográfico, deixamos uma ligação para o n.º 2 da revista Forma de Vida, que organizou um simpósio subordinado ao título "Para que serve o Acordo Ortográfico?", com a participação de figuras dos meios académicos e literários de Portugal e do Brasil.