Acordo Ortográfico - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Questões relativas ao Acordo Ortográfico.

D’Silvas Filho estabelece aqui o que (não) deve ser seguido na elaboração de um vocabulário ortográfico da língua portuguesa (VOLP), em Portugal, à luz das novas regras do Acordo Ortográfico (AO) de 1990. Críticas e recomendações ao que já foi publicado, neste ...

D´Silvas Filho argumenta que a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 não depende da prévia publicação de um vocabulário comum, que não deixa de ser necessário e urgente. Artigo disponível na página pessoal do autor.

1. Definição de Vocabulário Comum. Necessidade. Realização

Que estudos linguísticos sustentam o Acordo Ortográfico? É esta a pergunta-argumento de Francisco Miguel Valada em resposta a José Mário Costa.

São diversos os argumentos a favor do Acordo Ortográfico de 1990 (AO 90), mas todos partilham uma característica comum: são rebatíveis, quer no plano retórico, quando de retórica se alimentam, quer no plano factual, quando...

Uma resposta de Vasco Graça Moura a Vital Moreira, sobre a obrigatoriedade legal de aplicação do Acordo Ortográfico.

Réplica ao artigo "Os ii do Acordo Ortográfico, ponto por ponto", in jornal Público de 11 de Janeiro de 2010.

 

Duas cartas, dos leitores Jorge Guimarães, de Oeiras, e António Rebelo de Carvalho, de Londres, aqui publicadas em 6 e 7 de Janeiro p. p. — assim como um artigo de Francisco Miguel Valada ["Os ii do Acordo Ortográfico, ponto por ponto", publicado também no passado dia 7] — ripostaram ao meu artigo "Alguns pontos nos ii sobre o Acordo Ortográfico" ["Público" de 4/1/2010].

O texto do Acordo não é regulador, não uniformiza e vai introduzir muitas confusões na sua aplicação. Francisco Miguel Valada reitera os pontos da argumentação anti-Acordo, em resposta a um artigo de José Mário Costa.

O tratado internacional tem aplicação sem necessidade de aprovação por lei nacional. É esta a sustentabilidade legal do Acordo Ortográfico, aponta Vital Moreira no jornal Público, em resposta a um editorial deste jornal.

Alguns pontos nos ii sobre o Acordo Ortográfico

«Não é (…) a existência das duplas grafias que anula a necessidade de um mesmo e único tronco ortográfico para os oito países de fala comum portuguesa», escreve José Mário Costa, contestando um editorial do jornal Público do dia 30 de Dezembro de 2009, onde o exemplo do inglês serve de argumento contra a existência de um acordo ortográfico para a língua portuguesa. Artigo inserto na edição do Público de 4 de Janeiro de 2010, que aqui se transcreve com a devida vénia. (...)

Um breve apanhado do que se passa no Brasil relativamente à aplicação do Acordo Ortográfico, na edição do Público de 30 de Dezembro de 2009. Ver ainda: Aplicar a nova ortografia em 2010 é uma precipitação? + Bastidores de acordos de 1911 e 1945: uma história com 20 anos... ou com um século

A discussão sobre o texto e a necessidade do Acordo Ortográfico dura há 20 anos, num pequeno historial assinado pela jornalista Alexandra Prado Coelho, no Público de 30 de Dezembro de 2009.