Neste texto, escrito pelo professor João Nogueira da Costa em outubro de 2018, fala-se da história e etimologia do termo gorjeta, não só em português como em francês, espanhol, alemão e inglês.
Neste texto, escrito pelo professor João Nogueira da Costa em outubro de 2018, fala-se da história e etimologia do termo gorjeta, não só em português como em francês, espanhol, alemão e inglês.
Pânico, hermético, museu, cereal ou erótico são palavras do léxico comum que derivam de nomes (mitónimos) de deuses e outras figuras da mitologia greco-romana. Numa lista que abrange estes e outros vocábulos, o professor João Nogueira da Costa desvenda a herança cultural clássica que se esconde na língua do dia a dia. Um texto que este autor publicou em 19 de dezembro de 2018 na sua página de Facebook.
Na imagem, vaso grego (c. 460 a. C.) com representação da princesa Europa com o touro que a raptou, Museu Arqueológico Nacional de Tarquínia, Itália (fonte: Wikipedia).
Um apontamento do professor João Nogueira da Costa sobre palavras e elementos de palavra que significam «ilha» em nomes comuns e em topónimos. Do latim ao árabe, passando pelo grego e pelo cognato francês de ilha – île –, este texto, publicado originalmente em 22/06/2019 na página de Facebook do autor, revela a diversidade histórico-linguística de alguns nomes geográficos em português.
Na imagem, mapa intitulado "Como dizer 'ilha' na Europa" (fonte: Reddit).
Porque será que o antónimo de fácil não é "difácil (nem "desfácil") mas, sim, difícil? O professor João Nogueira da Costa, enumerando primeiro alguns pares vocabulares que exibem fenómenos de alternância vocálica muito antigos (ano/biénio, apto/inepto, arte/inerte), revela depois uma etimologia, para muitos, talvez inesperada, a de imbecil. Um texto que o autor publicou na sua página de Facebook e que aqui se transcreve.
A sal ligamos o verbo salgar, mas talvez menos óbvia seja a relação de outras palavras com esse nome – de salada, por exemplo, a insosso, como revela a lista elaborada pelo professor João Nogueira da Costa para a sua página de Facebook e agora aqui transcrita.
Na ilustração, uma imagem do magazine televisivo Cuidado com a Língua!
A acelerada propagação do COVID-19 à escala planetária levou a medidas drásticas para o recolhimento das populações nas sua casa. É o caso de Portugal, «país fora, pais e irmãos vêem-se fechados em casa por tempo indeterminado» — como escreve nesta crónica * o professor universitário Marco Neves, lembrando a origem da palavra isolamento.
* texto transcrito, com a devida vénia do blogue do autor, Certas Palavras, com a data de 15/03/2020. Escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
Um lista de dez nomes de especialidades da pastelaria de origem francesa. Um texto de João Nogueira da Costa, que o publicou na sua página de Facebook.
Pêssego, tangerina, romã, melancia e maçã são nomes de frutos. Mas quem se dedique à história destas palavras será surpreendido pela sua etimologia, relacionada com a toponímia da Antiguidade e da Idade Média, como bem evidencia o professor João Nogueira da Costa neste apontamento, transcrito, com a devida vénia, da sua página de Facebook.
Vírus, a palavra mais usada nos últimos tempos no espaço mediático, desde o aparecimento e propagação já à escala planetária do COVID 19, chegou-nos do latim, mas foi pela descoberta de um cientista holandês, no final do século XIX, que muitas «doenças eram transmitidas por qualquer coisa ainda mais pequena que as bactérias» – conta neste texto* o professor universitário, tradutor e escritor Marco Neves.
* Com o título original Qual é a origem da palavra «vírus»?, texto transcrito, com devida vénia, do blogue do autor, Certas Palavras, no dia 8 de março de 2020 – escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
É hoje muito comum ouvir frases semelhantes a esta: «Já viste, não já?». Mas afinal, do que se trata este «não já?»? Sobre esta expressão tão comum na oralidade dos portugueses escreveu* Miguel Esteves Cardoso, na sua crónica no jornal Público do dia 8 de março de 2020 – a seguir transcrita com a devida vénia.
* conforme a norma ortográfica de 1945.
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