«Alguns destes palcos persistiam até agora e as pessoas capazes de abandonar o que quer que seja para se entregarem à jihad atingem hoje dezenas de milhar, rumando à Síria e ao Iraque».
Expresso, Primeiro Caderno, 9 de agosto de 2014, p. 38.
«Alguns destes palcos persistiam até agora e as pessoas capazes de abandonar o que quer que seja para se entregarem à jihad atingem hoje dezenas de milhar, rumando à Síria e ao Iraque».
Expresso, Primeiro Caderno, 9 de agosto de 2014, p. 38.
«Os items variam entre relógios de marcas de luxo a garrafas de Whisky de 20 a 30 anos».
Diário de Notícias online. DNPolítica, 5 de setembro de 2014 ).
(...)
Crónica de Wilton Fonseca sobre a incompatibilidade do valor de suposição do futuro do indicativo com as exigências de objetividade da escrita jornalística.
O futuro não é limitado e imprevisível apenas para Paulo Bento. Os jornalistas igualmente ma...
«Presidente russo considera provocação as sansões económicas decretadas pela Europa».
A Bola, 2 de setembro de 2014, p. 37.
«É uma cerveja que se desgusta ao longo do tempo em que se está a beber».
SIC Notícias, 3 de setembro de 2014, 2m10.
À volta do sinal de pontuação parênteses – ou, também, parêntesis – e da sua (des)acertada prolação numa sala de aula em Luanda, nesta crónica do autor no semanário "Nova Gazeta", do dia 4 de setembro de 2014.
A pontuação tem sido uma das questões mais problemáticas nas salas de aula e que, às vezes, me levam a pensar que o que os alunos melhor sabem fazer é usar o ponto final, que também tem sido substituído por um tal de ‘ponto parágrafo’. Mas este é tema para uma outra aula.
Como fixar facilmente a (grande) diferença entre dar um encontrão e (precisamente) o seu contrário... – nesta crónica do autor, publicada no jornal “i” de 4 de setembro de 2014.
Na televisão, a jovem empresária explicou o segredo do êxito: a sua empresa havia desenvolvido um produto (ou um serviço) que ia «de encontro à necessidade dos consumidores».
«Como os seus serviços já não eram precisos, eles foram de férias, descansados da vida e com a cabeça desassossegada.
Porque ao contrário do que se passara no último verão, este seria paradinho, quase mortiço [...]».
Expresso, Primeiro Caderno, 9 de agosto de 2014, p. 38.
Transcrito numa notícia do Público de 12/08/2014, o emprego do barbarismo “precaridade” (em vez da forma recomendada: precariedade) num relatório do Tribunal de Contas português, desencadeou várias intervenções, tanto no jornal em causa como no jornal i. A saber:
1) Uma referência do provedor do leitor do Público, dando conta do erro assinalado por um leitor: Pois, pois.
(...)
A crónica do autor publicada no jornal “i” do dia 23 de agosto de 2014, sobre o emprego das aspas tinha uma referência ao barbarismo “precaridade”, (mal) empregado num relatório do Tribunal de Contas português. Dicordante da crítica, o seu diretor-geral alegou a sua atestação dicionarística (ver em baixo1) – e, daí, o seu uso comum. É exatamente ao contrário, como se comprova a seguir.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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