A polémica, de novo. Foi assim nos anos 90, quando a Assembleia da República ratificou o Acordo Ortográfico (AO). E já assim tinha sido em 1911, a propósito da chamada «reforma de Gonçalves Viana», muito boa, por sinal, mas considerada, na altura, «contraproducente, selvagem, antipatriótica, inoportuna, descriteriosa, antifilosófica, mal fundamentada, ridícula...».