«[H]averá uma língua mais atrativa do que as outras?» Esta é a questão de partida de uma investigação realizada com base em 228 idiomas e cujos resultados se analisam neste artigo, transcrito com a devida vénia do portal Líder Magazine (02/02/2024).
«[H]averá uma língua mais atrativa do que as outras?» Esta é a questão de partida de uma investigação realizada com base em 228 idiomas e cujos resultados se analisam neste artigo, transcrito com a devida vénia do portal Líder Magazine (02/02/2024).
«A posição de Senghor relativamente a Portugal, o Brasil, as colónias africanas e a língua portuguesa não é [...] isenta de complexidades e paradoxos, até difícil de compreender aos olhos de hoje» – observa* a linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia a respeito do poeta e estadista senegalês Léopold Sédar Senghor (1906-2001), que teve importante papel na promoção da língua portuguesa no seu país.
*in Diário de Notícias de 12 de fevereiro de 2024 e a seguiri transcrito com a devida vénia.
«O que parecia (demasiado) difícil de acontecer, aconteceu. Apresentamos-lhe o Toki Pona — a única língua com menos de 150 palavras.»
Apontamento da jornalista Teresa Oliveira Campos, transcrito, com a devida vénia, do jornal digital ZAP.aeiou, de2 de fevereiro de 2024.
«Nos anos 1970, foi lançado [no Senegal] um programa de estudo intensivo de 28 línguas, que tem permitido atribuir-lhes, faseadamente, o estatuto de línguas nacionais.»
Além de destacar a diversidade linguísitica, a professora e linguista Margarita Correia destaca a história e a diversidade étnica do Senegal, num artigo publicado no Diário de Notícias no dia 5 de fevereiro de 2024.
«Que teria acontecido à língua portuguesa se tivéssemos ficado dentro de Espanha depois de 1640?» A esta pergunta responde o professor e tradutor Marco Neves, num texto publicado no blogue Certas Palavras no dia 4 de fevereiro de 2024, onde especula sobre o que teria acontecido à nossa língua nesse cenário.
«Forte» em vez de «viril» e dizer «Rainha» primeiro do que «Rei» e «irmã» antes de «irmão». Dois exemplos do que a União Europeia propõe para acabar com a "linguagem de género", como nos explica o jornalista o jornalista Tiago Caeiro*.
* in jornal digital Observador, de 29 de janeiro de 2024
«Existem, hoje, no português, termos relativos à cozinha, aos alimentos, ao comércio, à agricultura, às ciências, às artes, entres outros, que provêm desta influência moura» recorda a consultora Inês Gama neste apontamento em que discute a influência de línguas como o árabe no português.
«Os objetivos do “estudo” [EF English Proficiency Index («Índice de proficiência em inglês») de 2023] serão mais empresariais do que científicos, mas, ainda assim, os dados convidam a uma breve reflexão sobre o inglês no espaço da língua portuguesa» – considera a linguista e professora universitária Margarita Correia sobre um relatório em que se avalia a proficiência em inglês em países de outras línguas. Artigo publicado no Diário de Notícias em 15/01/2024.
«Em 2021, nos alicerces de um edifício da Rua Direita de Viseu, foi recuperada uma enigmática estela decorada que abriu um ténue portal para um mundo pré-romano e para uma língua há muito extinta» – conta-se num trabalho da autoria de Gonçalo Pereira Rosa e publicado na edição portuguesa da revista National Geograhic em 3 de janeiro de 2024. Mantém-se a ortografia de 1945, conforme oo original
«A 6 de dezembro [de 2023], o presidente do Burquina Fasso anunciou uma alteração constitucional, segundo a qual o francês, língua oficial, do Estado e de ensino até agora, é substituído pelas línguas nacionais e relegado para a função de "língua de trabalho» – refere a linguista e professora universitária Margarita Correia a respeito da atual situação linguística do Burquina Fasso, país africano onde em 06/12/2023 o francês perdeu o estatuto oficial que aí detinha. Artigo da autora publicado no Diário de Notícias em 18 de dezembro de 2023.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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