Pelourinho // Gralhas Sitiada vs. situada «Sitiada no segundo piso do estádio, com acesso pela porta 27, a Benfica TV ocupa uma zona reservada a camarotes» (Sábado, n.º 485, 14 a 21 de agosto de 2013, p. 87). Paulo J. S. Barata · 4 de setembro de 2013 · 7K
Pelourinho // mau uso da língua no espaço público Dementes mentais?! A propósito dos presumíveis autores dos incêndios que, por estes dias, fustigam Portugal, refere um leitor do Público: «Quem foram essas pessoas? Residentes locais, moradores perto das zonas ardidas? Pessoas com atividade suscetível de beneficiar da terra queimada? Madeireiros? Pastores? Criadores de gado? Dementes mentais? […]» (14 de agosto de 2103, p. 44; grafia atualizada por nós). Paulo J. S. Barata · 26 de agosto de 2013 · 3K
Pelourinho // mau uso da língua no espaço público A língua num desastre Sobre como a opção pela reportagem em direto, em situações de catástrofe, nem sempre coincide com o uso sereno que a boa gramática exige. Texto do autor publicado no jornal “i” de 1/07/2013. As primeiras notícias não indicavam que a tragédia ferroviária de Santiago de Compostela iria assumir as proporções que mais tarde se verificaram. Wilton Fonseca · 3 de agosto de 2013 · 3K
Pelourinho // mau uso da língua no espaço público "Ezéquias fúnebres"?!?! «Foi-lhe, contudo, impossível fazê-lo por indisponibilidades várias – mas não deixou de avisar que amanhã estará às 9.30 na Estrela para seguir à frente da equipa de futebol em direção ao cemitério dos Prazeres, onde se cumprirão as ezéquias fúnebres.» Referia uma pequena notícia n'A Bola (30 de julho de 2013, p. 4) para explicar a ausência do atual presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, do velório de Fernando Martins, antigo líder daquele clube. Paulo J. S. Barata · 1 de agosto de 2013 · 5K
Pelourinho // mau uso da língua no espaço público Erros ex(s)tremos «Com Catió Baldé e Bebiano Gomes, empresário e advogado do extremo, as posições ficaram estremadas […]», escrevia-se, assim mesmo, no semanário Expresso (Primeiro Caderno, 20 de julho de 2013, p. 37), a propósito de uma notícia sobre o jogador do Sporting, <a href="http://www.maisfutebol.iol.pt/sporting/contrato-bruma-sporting-maisfutebo... Paulo J. S. Barata · 30 de julho de 2013 · 3K
Pelourinho // Inadequação vocabular «Adiado para as "calendas"»?! Um apontamento de Paulo J. S. Barata sobre uma deturpação da expressão «calendas gregas». «Mas também é verdade que nas moções ao Congresso do CDS (adiado para as calendas) havia propostas do género e no PSD circulam coisas parecidas…»(Editorial do Expresso, Primeiro Caderno, 20 de julho de 2013, p. 3). Paulo J. S. Barata · 26 de julho de 2013 · 4K
Pelourinho Subscrever "por baixo"?! Mais um caso de redundância detetado e comentado por Paulo J. S. Barata. «Quando dizemos: o BPN é uma vergonha, é um caso de polícia. É com certeza, subscrevo por baixo [...].»(Nuno Magalhães, deputado e dirigente português do CDS, num frente a frente com Manuel Carvalho da Silva, ex-secretário-geral da CGTP, Jornal das 9, SIC Notícias, 19-07-2013, 16m41.) Paulo J. S. Barata · 23 de julho de 2013 · 7K
Pelourinho // Ortografia Podemos ≠ pudemos Paulo J. S. Barata apresenta mais um caso de confusão entre duas formas do verbo poder, podemos e pudemos. A confusão entre podemos e pudemos é um erro recorrente nos media portugueses. Uma notícia do sítio do jornal desportivo português Record, de 6 de julho de 2013, transcreve a seguinte declaração do diretor do Sporting Clube de Portugal, Augusto Inácio: Paulo J. S. Barata · 10 de julho de 2013 · 58K
Pelourinho Implodir "por dentro" O pleonasmo, sem ganho comunicativo nem estético, é desastrada redundância, como mostra Paulo J. S. Barata. Comentando a recente crise política em Portugal, o jornalista Nicolau Santos, na sua habitual crónica na Antena 1, Contas do Dia (5 de julho de 2013), referiu, a dado passo (min. 7,6), que «[…] a coligação [PSD-CDS/PP] implodiu por dentro</spa... Paulo J. S. Barata · 10 de julho de 2013 · 4K
Pelourinho Uma demissão (nada) irrevogável «Irrevogável», como regista qualquer dicionário, tem o mesmo sentido de «inabalável» ou «definitivo». Ou seja, o contrário do que aconteceu com o assim autoqualificado pedido de demissão do ministro português Paulo Portas. É o que se assinala nesta crónica da jornalista Rita Pimenta, no jornal "Público" de 7/07/2013. Rita Pimenta · 8 de julho de 2013 · 4K