Sobre as falhas estruturais na imprensa escrita — um artigo de Ana Martins no Sol.
Vem nos filmes americanos: uma redacção de um jornal corre contra o tempo e está acordada fora de horas. Tal justifica gralhas, contradições, omissões e erros de língua imprevisíveis. Não explica, porém, erros recorrentes, sistemáticos e, enfim, estruturais.
No passado domingo, procurei dar conta de como decorria o acto eleitoral e fiquei a saber do homicídio em Fervença — nos termos que se seguem: