Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Sintaxe
María Aparicio V. Estudante León, Espanha 7K

Gostaria de saber qual é em português a diferença entre o predicativo e o atributo, já que a distinção é diferente na minha língua materna, e não consigo compreendê-la.

Paulo Almeida Estudante São Paulo, Brasil 55K

Tenho sempre dúvida na utilização de vírgulas e o caso aqui é referente à virgula depois das conjunções e e mas.

Abaixo deixo alguns exemplos de frases que selecionei e que queria  ajuda  para entender se estão certas, ou não, e o porquê.

1 – «Nada prejudica mais uma apresentação do que o nervosismo. E, quando isso acontece, a melhor maneira é respirar fundo e confiar em si mesmo.»

2 – «Eu pediria que voltasse a ser quem era e recordasse tudo o que vivemos. Mas, mesmo assim, se isso não for possível, esqueça tudo o que passamos.»

3 –  «Ontem, Maria me contou uma história de amor inesquecível que ela viveu há alguns anos. Então penso comigo. E, se essa história de amor for realmente verdade, será que um dia poderei vivê-la?» (Aqui não vejo necessidade de vírgula antes de e. É errado numa oração ter vírgula depois de se ou caso?)

4 – «Podes ter imaginado um caminho incrível rumo a um destino excepcional. Mas, para levar as pessoas até lá, é necessário que faças a viagem parecer atraente.»

Nos exemplos acima, e e mas estão no início da oração. Sei que não é errado fazer isso, pois envolve uma questão de estilística, mas sei também que nesses casos eles poderiam estar em uma oração só. De qualquer forma, gostaria de saber se essas conjunções, exatamente do jeito que estão, têm a vírgula depois delas mal colocada.

Obrigado.

Zita Sequeira Professora Lisboa, Portugal 2K

Desde já o meu bem-haja por existirdes, pois sois de extrema importância.

Podereis, por favor, fazer a análise sintática dos elementos desta frase?

«Foi a poesia, antes da psicanálise, que nos tornou conscientes desta perturbante verdade existencial (...).»

Grata.

Evangelina Álvarez Leal Estudante Mar del Plata, Argentina 8K

Sou uma estudante de português na Argentina. Eu tinha a ideia que o CD de pessoa em português não leva a preposição a. Em espanhol, leva a. Mas ontem li um artigo no jornal que dizia "conhecer a uma pessoa". Então, a pergunta é: existe alguma diferença em português, entre "conhecer a uma pessoa" e "conhecer alguém" ? Obrigada.

Paula Figueiredo Professora Viseu, Portugal 2K

Na frase «Devemos todos ajudar.», deve considerar-se o sujeito simples (todos) ou nulo subentendido (nós)?

Apesar de ter já consultado outras respostas, continuo com dúvidas a este respeito.

Obrigada.

Manuela Almeida Engenheira Geógrafa Lisboa, Portugal 2K

Na frase «Ele aludiu aos assuntos com entusiasmo», "aos assuntos" é complemento indireto ou oblíquo? Eu posso substituir pelo pronome "lhes" (Ele aludiu-lhes com entusiasmo), mas "aos assuntos" não é "a quem"!

Fernanda Moura professora Matosinhos, Portugal 7K

Pode o complemento indireto ser precedido pela preposição para?

Na frase «Ela trouxe os bolos para as crianças», a expressão «para as crianças» pode ser complemento indireto ou é modificador?

Obrigada.

Maria Maia Educ. infância Cinfães, Portugal 6K

Gostaria que me confirmassem a correta divisão e classificação das orações:

«Desconhecias que ele fumava ou já desconfiavas?»

«Desconhecias» - oração subordinante

«Que ele fumava» - oração subordinada substantiva completiva

«Ou já desconfiavas» - oração coordenada disjuntiva.

Obrigada.

Heloisa Sousa Porto, Portugal 2K

Fiz aqui uma pesquisa e, apesar de este tema ser abordado amiúde, não consegui encontrar um esclarecimento cabal para a minha dúvida.

Na frase "há vários interessados em ser transferidos" o auxiliar 'ser' deve ou não ser flexionado?

Grata desde já.

André Tavares Professor Angra do Heroísmo, Portugal 50K

Num manual do 9.º ano de escolaridade, a oração «onde nos vimos pela primeira vez» na frase «Fui jantar com o Pedro ao restaurante onde nos vimos pela primeira vez.» surge classificada como oração substantiva relativa, desempenhando a função sintática de modificador do grupo verbal. Contudo, a oração em análise não é uma oração subordinada adjetiva relativa restritiva (com função sintática de modificador restritivo do nome)?