Gostaria que me confirmassem que a seguinte frase está errada, a saber:
«Também isto são a história, o património e a identidade cascalenses!»
Neste caso não é «são», mas, sim, «é», não é? Mesmo que faça alguma confusão, pois são três conceitos que estão em causa.
Obrigada.
Quero saber se está correta essa regência do verbo pedir: «Eu não pedi por comida.»
Abraço.
Em algumas gramáticas/manuais escolares, as subclasses dos verbos são: 1 – transitivo (direto, indireto e direto e indireto); 2 – intransitivo; 3 – copulativo. Outras acrescentam a subclasse 4 – auxiliar. Há ainda manuais que consideram uma quinta subclasse: 5 – impessoal/defetivo. E ainda temos a questão de o verbo ser irregular ou irregular...
Sendo assim, quantas subclasses do verbo existem de facto? E como classificamos as outras informações, nomeadamente o facto de ele ser regular ou irregular?
Segundo o Dicionário Terminológico, na frase «Eu quero fumar», considera-se que o sujeito é nulo. Será possível dar uma explicação mais pormenorizada sobre isto?
Muito obrigada.
Na frase «brindemos ao teu sucesso», «brindemos ao teu sucesso» desempenha a função de complemento indireto, ou de complemento oblíquo?
Conheço muitos portugueses que falam com redundâncias, também na TV, como: «a mim ninguém me fala»; «já te falei-te a ti»; «mandou-me a mim».
Estão certos?
Tenho ouvido e lido agravante ora no masculino, ora no feminino. As duas formas estão corretas?
Já faz algum tempo que tenho curiosidade a respeito da evolução das formas de tratamento na língua portuguesa. Em que época e por quê, por exemplo, surgiu o tratamento por vós para apenas uma pessoa. Como aparecem as formas encabeçadas pelo possessivo vosso(a)? Como algo remanescente disso, na liturgia da Igreja Católica, Deus e os bem-aventurados ainda são interpelados por vós, no Brasil e em Portugal (penso que também nos outros países lusófonos); não conheço a existência desse fenômeno noutros idiomas, especialmente nos de origem latina, em que os fiéis se dirigem a Deus e aos santos fazendo uso do pronome de segunda pessoa do singular tu.
Peço-lhes, pois, uma explanação — se possível mais detalhada — sobre este assunto.
Muito grato deste então.
Gostava de saber o que significam os títulos começados com do ou da como, por exemplo, «Das coisas por dizer» ou «Dos sinais opressores».
Encontro este tipo de títulos em ensaios. Suponho que seja uma opção estilística que retira o sujeito ao título e que os exemplos dados poderiam ser, na verdade, «Reunião das coisas por dizer» ou «Análise dos sinais opressores».
Não sou da área linguística por isso nem sequer posso afirmar com toda a certeza que se trata de títulos sem sujeito. Mas tenho muita curiosidade para esclarecer este assunto.
Obrigada.
Gostaria de saber qual a função da vírgula na frase abaixo. Estaria ela separando um adjunto adverbial de lugar, ou uma locução denotativa?
«Às Forças Armadas compete, na forma da lei, atribuir serviço alternativo aos que...»
Desde já, obrigado.
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