Na frase «Sou homem: nada do que é humano me é estranho», qual a função sintática que assume a palavra "nada"? Como se pode qualificar, em termos de oração, «nada do que é humano»?
Na frase «Tu não és nada a nossa mãe.», como classificamos a palavra «nada»? É um pronome indefinido ou um advérbio de negação?
Qual (e porquê) a construção correta? «Seja qual for o presente, oferece-lo com amor»; «Seja qual for o presente, oferece-o com amor». Eu diria que é a segunda, mas a verdade é que leio cada vez mais casos semelhantes ao da primeira.
Muito obrigado.
É correto dizer «Não faltou ninguém»? Não estamos a dizer o oposto?
«Respondi-lhe» ou «perguntou-me» são considerados polissílabos?
Tendo surgido várias divergências na classificação da oração iniciada por que, solicito a vossa ajuda para a sua classificação. A frase é a seguinte: «…estou aqui, há séculos, nesta capital de Império que, mesmo sem Império, continua a ser uma das grandes capitais do mundo.»
Obrigada.
Nas frases «O que são vírus?», «Qual é o problema?», «Quem é a vítima?», [os pronomes interrogativos] Que, Qual e Quem são sujeitos ou predicativos nestas frases? Porquê?
Na utilização de pronomes pessoais referentes à divindade, são geralmente colocados com letra maiúscula: «…viemos adorá-Lo (Mt 2:2)», «…começaram a acusá-Lo (Lc 23:2)», «Amá-Lo com todo o coração». No entanto, alguns autores e tradutores colocam um apóstrofo no meio do pronome: «…viemos adorá-l’O », «…começaram a acusá-L’o», «Amá-l'O com todo o coração». Seria possível explicar se as duas formas estão corretas ou se apenas uma é válida?
Na frase «Perguntas há-as para todos os gostos», podemos considerar o pronome átono "as" como complemento direto do verbo haver? E nesse caso, o verbo é transitivo?
No exame de Português de 9.º ano deste ano, Época Especial, a segunda pergunta do grupo IV pedia que se identificassem todas as frases em que o elemento sublinhado desempenhava a função sintática de sujeito. Era considerada correta a frase «Na escola, estuda-se muito o livro desse escritor.», com a expressão «o livro desse escritor» sublinhada. É inequívoca esta classificação ou poderíamos entender que o sujeito da frase é subentendido?
Obrigada.
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