Tudo, antecedente do pronome relativo quanto
Nas frases :
1. «Tudo quanto houve passou.»
2. «Tudo quanto é passa.»
Em 1, o termo «Tudo quanto houve» é oração subordinada substantiva subjetiva? Ou o termo «quanto houve» é oração subordinada adjetiva?
Em 2, o termo «tudo quanto é» oração subordinada substantiva subjetiva? Ou o termo «quanto é» é oração subordinada adjetiva?
Agradeço.
O uso de um como sujeito indeterminado
Em inglês, one pode ser utilizado como pronome, e, em espanhol, uno e una também podem ser utilizados como pronomes.
Creio valer a mesma coisa para um e uma, em português, ou me equivoquei?
No caso, seria (ou será...) usado para indicar «alguém», indefinido, indeterminado ou inespecífico. Ou não é bem assim afinal?
Muitíssimo obrigado.
A expressão «é imprescindível»
Por gentileza, qual é a regência correta para o vocábulo imprescindível no caso:
«É imprescindível QUE tenha lido o texto» ou «É imprescindível tenha lido o texto»?
Obrigada.
Arrogar e gostar + pronome se
Nas frases:
«Ela se arroga essa liberdade.» – o vocábulo se é objeto indireto.
«Eles se gostam.» – o vocábulo se é complemento relativo.
Qual a diferença entre objeto indireto para complemento relativo?
Obrigado.
Oração relativa e complemento oblíquo
«Ele foi o menino que os pais não cuidavam dele.»
O enunciado está correto?
Obrigado.
Sobre as origens da linguagem inclusiva
Percebi que a tal da linguagem neutra está pegando de vez no Brasil, na Argentina e no Chile... mas quem inventou de colocar a linguagem inclusiva em português e em espanhol?
A linguagem em questão não é acessível a cegos, surdos, mudos, analfabetos e autistas, fora que será preciso que todas as enciclopédias, dicionários e gramáticas se reescrevam se for para se levar a sério realmente essa nova linguagem!
Pois muito bem, qual a opinião de vocês desse assunto todo aí de verdade?
Muitíssimo obrigado e um grande abraço!
A colocação do pronome átono com após
Gostaria que me esclarecessem uma dúvida se possível.
A frase «Após se ter despedido da família, o médico dirigiu-se ao hospital.» estará correta?
Ou seria correto empregar o pronome desta forma:
«Após ter-se despedido da família, o médico dirigiu-se ao hospital.»
Este tema é para mim muito difícil de assimilar, tendo em conta os inúmeros atratores de pronomes existentes cujo listado completo não encontro nas gramáticas.
Agradeço a vossa ajuda!
Colocação pronominal numa oração introduzida por como
«Saiba como proteger-se e proteger a sua casa», ou «Saiba como se proteger e à sua casa»?
Diria que a correta é a primeira, mas não estou certa.
Poderia ainda explicar a razão?
Obrigada
Todos, coordenação e próclise
Tenho dúvidas quanto à colocação dos pronomes clíticos nas frases em que existe enumeração de ações.
Por exemplo, na frase «Todos se riam», o todos desencadeia a próclise. Mas numa frase em que se enumerem várias ações e o verbo pronominal se encontre no meio ou no fim, deve haver próclise ou não? A forma correta é «Todos falavam, se interpelavam, se riam e conversavam», ou «Todos falavam, interpelavam-se, riam-se e conversavam»?
A forma de tratamento mecê
Mecê é a forma reduzida de vossemecê?
Muito obrigado!
